terça-feira, 18 de agosto de 2015

27°ECV - O Fogo Estranho do Movimento Carismático

A pouco mais de um mês da ida do papa aos EUA

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Uma visita histórica
Alguns anos atrás, o papa (não vou mais chamá-lo assim, pois em Mateus 23:9 Jesus nos proíbe de chamar um líder espiritual de pai, pois somente um é nosso Pai, que é Deus. De agora em diante, só me dirigirei a ele como “bispo de Roma”, que é seu título), João Paulo II lançou a encíclica Dies Domini, sobre a santificação do domingo, um documento que nos deixa estupefatos diante da firme e decidida defesa da guarda do domingo como dia santo – tanto é que no item 67 ele pediu que a legislação levasse em conta seu dever de santificar o domingo, ou seja, a santificação do domingo deveria ser imposta por lei. E agora vem outro bispo de Roma e lança a encíclica papal Laudato Si, e nessa nova encíclica, no item 237, Francisco pede que o domingo seja guardado nos mesmos moldes como Deus pediu que fosse guardado o sábado.

Mas não para por aí: no mês que vem, do dia 22 ao dia 27, será realizado na Filadélfia, nos Estados Unidos, o Encontro Mundial das Famílias, dirigido pelo bispo de Roma. Imagine qual dia ele pedirá que seja dedicado à família? No dia 23, ele terá um encontro reservado (secreto) com o presidente Barack Obama, que disse abertamente na mídia mundial não ver a hora de esse encontro chegar, pois é admirador convicto do bispo de Roma.

O mundo imaginava que jamais surgiria outro líder católico com o carisma de João Paulo II; e, no entanto, em poucos meses, Francisco superou e muito seu falecido colega. No dia 24, ele falará no Congresso Americano para deputados e senadores. Isso é inédito, pois jamais os políticos norte-americanos pensaram em algo parecido, e o que nos deixa estarrecidos é que o convite partiu do Congresso. Que coisa!

Não terminou ainda. No mesmo dia 24, ele discursará na ONU a convite do secretário-geral Ban Ki-Moon, pois ele disse que somente o bispo de Roma tem moral para instruir os dirigentes mundiais a como sair desta crise global.

No fim do ano, do dia 30 de novembro ao dia 11 de dezembro, será realizada em Paris a Conferência Mundial Sobre o Clima, e o palestrante maior será quem? O bispo de Roma, que dirigirá a palavra a todos os governantes da Terra presentes nesse encontro. E qual dia sem automóveis será pedido nesse encontro?

Isso é somente uma parte da coisa toda. O que mais nos chama a atenção é o ecumenismo. É inacreditável como isso é uma realidade em nossos dias. As profecias estão se cumprindo diante de nossos olhos. E o curioso é que as religiões é que procuraram o chefe do Vaticano. Portanto, o ecumenismo é total. Se você pensa que é somente o papado que deseja a guarda do domingo, veja o site “Resistência Protestante – Lutando Contra a Secularização da Igreja”, e note como eles também pedem que seja guardado o domingo. É fácil encontrar: vá ao Google e digite “20 conselhos práticos para uma guarda do domingo mais proveitosa”, é simplesmente impressionante. Não se trata do Vaticano, e sim de protestantes orientando como deve ser guardado o domingo, de uma forma bem mais clara do que Roma pede.

Não nos esqueçamos de que o atual bispo de Roma é Jesuíta. Foram eles que dirigiram a Inquisição na Idade Média e massacraram sem piedade os chamados “hereges”. Se a profecia bíblica diz que haverá um tempo de angústia pior do que no passado, imaginemos o que nos espera...

Leia o que Ellen White escreveu no livro O Grande Conflito (versão padrão), na página 234, no segundo parágrafo, sobre os jesuítas do que eles são capazes.

Peçamos uma porção triplicada do Espírito Santo para experimentar e promover o reavivamento e a reforma, e assim estar firmes para suportar a grande luta que já começou.

Daniel Leite de Lima

 
FONTE ;http://www.criacionismo.com.br/2015/08/a-pouco-mais-de-um-mes-da-ida-do-papa.html

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Rússia Declara Emergência Após Invasão De Gafanhotos No Sul Do País

De Creta a Malta - Parte 4 | Walter Veith

De Creta a Malta - Parte 3 | Walter Veith

De Creta a Malta - Parte 2 | Walter Veith

De Creta a Malta - Parte 1 | Walter Veith

VEM AI UM DECRETO DOMINICAL COM PR ARILTON OLIVEIRA

O pior está por vir: Bolsa chinesa se aproxima do crash de 1929

Um disparo nas operações de compra com margem ajudou a inflar a Bolsa chinesa nos últimos meses. Alimentada pela demanda dos investidores de varejo, o índice Xangai Composite saltou mais de 150% desde meados do ano passado até o início de junho de 2015. No mesmo período, o índice Shenzen subiu mais de 200%. Essa exuberância chegou a um fim violento, com índices abaixo, quase um terço do pico de 12 de junho, com mais de U$ 10 trilhões em capitalização de mercado.

Junto a esse salto das bolsas e posterior correção, as operações de compra com margem bateram 9,6% da capitalização do mercado acionário chinês de junho - nível alarmante, tanto na história chinesa como no mundo, e como pode ser visto no gráfico abaixo, colocou a China em um território inquietante. Segundo dados divulgados pelo diretor da Guggenheim, Scott Minerd, nesse patamar a China só perde para o nível atingido pelo mercado americano no crash de 1929, quando a margem alcançou 12% da capitalização das ações.



Para ele, se os responsáveis pela política chinesa não alterarem em breve o curso do mercado, a correção da Bolsa chinesa poderia se transformar em um mergulho do mercado semelhante ao que aconteceu em 1929 nos Estados Unidos. Para efeito de comparação, atualmente, a margem das operações nos EUA é menor do que 3%.

Minerd acredita que o melhor cenário para China pode ser o que ocorreu nos EUA em 1987, quando a forte queda do mercado estabeleceu as bases para o próximo grande rali.

"Se o atual momento da China vai se tornar uma versão da quinta-feira negra docrash de 1929 nos EUA ou um cenário mais saudável da segunda-feira negra de 1987, isso vai depender muito da estratégia que os responsáveis pelo mercado por lá adotarão nos próximos meses. Para a China, eu espero que seja o último mas, neste momento, os investidores devem ter em conta que a segunda maior economia do mundo poderia muito provavelmente encontrar-se no epicentro  da maior correção do mercado de ações deste século", escreveu Minerd em artigo publicado no site da Guggenheim.

Fonte: InfoMoney