quarta-feira, 6 de junho de 2012
Ministro das Comunicações nega que decreto proibirá aluguel de horário na TV
Paulo Bernardo diz que a proposta é apenas atualizar as regras de radiodifusão que tem 50 anos
O jornal Folha de São Paulo conseguiu entrar em contato com ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para que ele explicasse essa nova medida proposta por sua pasta para impedir que as emissoras de rádio e televisão aluguem horários de sua grade.
Bernardo nega que esse seja o interesse do governo e explica que o documento tem como objetivo apenas atualizar as regras da radiodifusão que tem mais de 50 anos. “O que estamos fazendo agora é atualizar as normas, sendo que a principal tem 50 anos”, disse ele.
A Folha de SP teve acesso ao documento que ditaria as novas regras às concessões de rádio e TV e em um dos artigos encontrou a seguinte frase: “é vedada a cessão ou arrendamento, total ou parcial, da outorga de serviço de radiodifusão”, mas Paulo Bernardo não reconhece o documento.
O ministro diz que a proibição da venda de horários, algo comum nas emissoras do Brasil, mas não legalizado pela atual legislação, só poderá ser concretizada através de um projeto de lei sobre o assunto. Questionado se o governo prepara algum projeto do tipo, ele não respondeu.
A notícia sobre essa possível proibição causou indignação entre líderes evangélicos, a Frente Parlamentar Evangélica chegou a se manifestar contrariamente para impedir que a nova medida seja aprovada.
Os evangélicos seriam os mais prejudicados com essas novas regras, já que as igrejas são os maiores clientes das emissoras de rádio e TV no Brasil. O Canal 21, por exemplo, alugou 22 horas de sua programação para igrejas evangélicas. Primeiramente era a Igreja Mundial quem ficava com todo o horário, mas nos últimos meses, Valdemiro Santiago tem dividido as horas da emissora com o a Associação Beneficente Fé Renovada em Jesus Cristo, fundada pelo bispo Roberto Damasio, ex-pastor da IMPD.
Com informações da Folha
O padre que guardou o sábado
Porque em verdade vos digo: até que o Céu e a Terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Mat. 5:18.
Andrew Fisher, um ex-padre católico, pensou cuidadosamente sobre sua decisão de guardar o sábado. Ele argumentava que o mandamento do sábado não era parte da lei cerimonial, pois fora instituído na criação, antes que o sistema sacrifical fosse instaurado. Citando Mateus 5:17 e 18, mostrava que Jesus não removeu sequer um i da lei. Com Tiago 2:10-12, demonstrou que os discípulos não mudaram o sábado. Corajosamente, apontava a Igreja Católica como a origem da apostasia. A guarda do domingo, sugeria, era um cumprimento da mudança dos “tempos e [das] leis”, predita em Daniel 7:25. Por causa disso, Fisher perdeu a vida. Em 1529, ele e sua esposa foram sentenciados à morte.
Há coisas pelas quais compensa morrer. Salomão, o homem mais sábio de todos os tempos, disse: “Compra a verdade e não a vendas.” Prov. 23:23. Fisher e sua esposa tiveram coragem moral, têmpera espiritual.
Algumas pessoas nunca se posicionam contrárias nem favoráveis a nada ou ninguém. Seguem a onda, no tom da multidão. Mas há pessoas como José, Daniel e Paulo. Disse Ellen White: “A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” – Educação, pág. 57.
O casal Fisher decidiu fazer o que era certo, porque era o certo, deixando os resultados com Deus. O lema de sua vida era: “Compensa seguir a verdade.” A verdade ainda é a verdade, independentemente da aceitação ou negação, popularidade ou rejeição de que seja alvo. Tomará você posição ao lado de homens e mulheres fiéis de todos os séculos? Seguirá a verdade custe o que custar, deixando com Deus os resultados?
Pr. Mark Finley, Sobre a Rocha.
Papa diz que domingo deve ser dia livre
Bento XVI considera que famílias têm de ser defendidas da sobrecarga laboral
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