segunda-feira, 9 de abril de 2012

Hei de Estar na Alvorada - Arautos do Rei 1.a formação



O que realmente são experiências de quase morte?

Pacientes em estado de coma ou outras situações de proximidade com a morte geralmente vivenciam experiências inéditas na própria mente. Por alguma razão que ainda intriga a ciência, alguns “cenários” são recorrentes, tais como a pessoa se imaginar avançando por um longo túnel com uma luz no fim. Muita gente considera que um indivíduo nesse caso esteve, de fato, prestes a conhecer o lado dos mortos, mas cientistas norte-americanos sugerem que tudo não passa de um produto do próprio cérebro. Esse mecanismo cerebral é conhecido e tem nome: sonho lúcido. Ele acontece quando alguém tem plena consciência de que está sonhando e sobre o que é tal sonho, podendo até interferir na história. Geralmente, ele pode ser forjado por qualquer pessoa: se você dormir pensando intensamente em algo, se concentrando na vontade de sonhar com aquilo, as chances de ter um sonho lúcido são grandes.

Uma pesquisa da Universidade do Kentucky, em Lexington (EUA), fez uma experiência de monitoramento cerebral. Eles descobriram que as situações de proximidade com a morte, durante um sono induzido por anestesia, ativam os mesmos mecanismos neurológicos que entram em ação quando uma pessoa tem sonhos lúcidos. Ambos seriam estimulados pelo córtex dorsolateral pré-frontal, uma área que normalmente só funciona quando estamos acordados.

Na Califórnia, existe o Centro de Pesquisas de Experiências Fora-do-corpo (OOBE Research Center, na sigla em inglês), especializado no assunto. Baseados no estudo de Kentucky, eles conduziram uma pesquisa com quatro grupos de voluntários, cada grupo tendo entre 10 e 20 integrantes. Os participantes foram colocados para dormir, com a condição de imaginarem ao máximo a ideia de estarem entrando por um túnel com fim luminoso e tentarem sonhar com isso. Dezoito voluntários afirmaram terem sido capazes de sonhar com isso.

Outros, embora não tenham conseguido, tiveram a experiência de “sair do corpo”, vendo a si mesmos flutuando para o alto, eventualmente tendo a visão de um ente querido já falecido.

Entre os que “saíram do corpo”, o momento da ocorrência foi mensurável: em geral, acontecia durante a tênue linha entre estar acordado e adormecido. Isso se observou como ponto em comum entre todos os participantes, o que indica, segundo os condutores da pesquisa, que se trata de um mecanismo cerebral pré-programado.

Por essa razão, os pesquisadores pedem cuidado na hora de interpretar o que um paciente vê em estado de coma. Quando ele vê um familiar já falecido, isso pode parecer uma prova inegável de vida após a morte, mas os estudos dão evidências de que tudo pode ser apenas um reflexo condicionado do cérebro, que gera um sonho com extremo realismo.



Fernando Iglesias - Jesus é o Sol


Uma viagem à porta do céu

Sermão para ocasião especial: Reverência na Igreja
                
Título: Uma viagem à porta do céu

Texto: Gênesis 28:10 –12 e 16 e17.

Introdução:

A – Hoje, vamos fazer uma longa viagem até a porta do céu.

1 – O apóstolo Paulo também fez uma viagem até o céu. Ele diz: – “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)... Foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir” (II Coríntios 12:2-4).

B – Mas onde fica a porta do céu?

1 – Esta tem sido a grande preocupação dos astrônomos.

a) Para alguns, a porta do céu está na chamada constelação saco do carvão.
b) Para outros, é o saco do silício.
c) Uma terceira classe crê que é a constelação do Órion.

(1) Nós adventistas aceitamos esta última idéia. A Sra. White declarou certa vez que a nebulosa do Órion é a porta do céu. Cristo na Sua volta aparecerá no Órion. “... A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus”. Primeiros Escritos, pág.41.

2 – Existem outros – os incrédulos – que dizem: “O céu não existe. É uma utopia. Só existe na cabeça dos religiosos”.

C – O céu existe, sim, e está ao nosso alcance.

1 – O céu é a morada de Deus, e será a morada daqueles que creem nEle.

a) Jesus nos prometeu um lugar no céu: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também” (João 14:1-3).

I  – AS CARACTERÍSTICAS DA PORTA DO CÉU:

A – Na porta do céu há um silêncio profundo.

1 – As pessoas que lá estão não fazem barulho, nem zoada.
2 – Na porta do céu há sempre profunda reverência.
3 – Ali, todos estão para reverenciar o Criador do Universo.

C – As pessoas que lá estão sempre cantam hinos de louvor ao Rei dos reis e Senhor dos senhores.

1 – E cantam com prazer!
2 – Por isso a porta do céu é um lugar aprazível, agradável...  

II – ONDE FICA A PORTA DO CÉU

A – A porta do céu está ao nosso alcance. Não fica longe de nós. Outros tiveram a oportunidade de lá entrar, e nós também podemos ter acesso a ela.

1 – Jacó esteve na porta do céu. Leia Gênesis 28:1–18.
2 – Jacó fugindo, com medo de seu irmão, viajou pelos desertos difíceis e tenebrosos da Síria.

a) “Tendo chegado a um lugar, ali passou a noite, pois já era sol-posto”. (v.11).

(1) Não havia um hotel.
(2) Não havia uma cama.
(3) Não havia um travesseiro. Por esse motivo, ele fez de uma pedra o seu travesseiro e do chão, a sua cama...

3 – Jacó, deitado no chão e olhando para cima, viu no firmamento a lua, as estrelas... Finalmente dormiu num hotel de milhares de estrelas...

(a) Não foi em um hotel de cinco ou seis estrelas dos hotéis modernos, que existem hoje. Havia milhares de estrelas. Jacó, porém, estava tão cansado que não teve oportunidade de observá-las, nem contá-las. Logo pegou no sono e dormiu profundamente.

4 – “E sonhou: Eis posta na terra uma escada, cujo topo atingia o céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela”. (v. 12).

a) Esta escada é Jesus Cristo. Cristo é a escada de Jacó que liga o céu com a terra.

5 – A conclusão que chegou Jacó ao acordar: – “Despertado Jacó do seu sono, disse: Na verdade, o Senhor está neste lugar; e eu não sabia. E, temendo disse: Quão temível é esse lugar! É a casa de Deus, a porta dos céus (Gênesis 28:16 –17).

a) Para Jacó, onde ficava a porta do céu?

(1) “Quão temível é esse lugar! É a casa de Deus e a porta do dos céus”. (v.17).

B – A porta do céu é, portanto, o lugar onde Deus está. Se Deus está aqui, então, aqui é a porta do céu.

1 – A igreja é a porta do céu.

a) Se a igreja é a porta do céu, como são os nossos cantos de louvor neste lugar?
b) Como são as nossas orações?
c) Há bastante reverência nesse lugar?

(1) “Guardareis os meus sábados e reverenciareis o meu santuário” (Levíticos 1:30). 

d) Há sempre, aqui, um silêncio profundo?
      
(1) “O Senhor está no Seu Santo Templo, cale-se diante dele toda a terra” (Habacuque 2:20) 

C – Jacó consagrou o lugar em que adorou a Deus. “Tendo se levantado Jacó, cedo, de madrugada, tomou a pedra que havia posto por travesseiro e a erigiu em coluna, sobre cujo topo entornou azeite, e ao lugar, cidade que outrora se chamava Luz, deu o nome de Betel” (Gênesis 28:18-19).

1 – Betel significa – Casa de Deus.
2 – A igreja foi consagrada a Deus. Aqui começa a porta do céu.

a) Quando consagramos algo ao Senhor é considerado santíssimo.

III – UM EXEMPLO DE REVERÊNCIA

A – Moisés no monte Horebe. Êxodo 3:1-5 

1 – A sarça ardente. Ela queimava, mas não se consumia. Ao se aproximar Moisés dela Deus lhe diz: “Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa” (3:5) 

a) Devia descalçar os pés porque o lugar era Santo.
b) Os muçulmanos até hoje, nas mesquitas maometanas, todos entram descalços. Os sapatos ficam lá fora.

(1) O que Deus exige de nós hoje não é apenas tirar os sapatos, quando adentramos ao lugar de adoração. Só tirar os sapatos não muda nada.

B – Ao entrarmos na igreja, deixemos lá fora os pecados.

1 – Deixa lá fora a indisciplina.
2 – Deixa lá fora as vaidades, as modas extravagantes.
3 – Deixa lá fora os maus costumes.
4 – Deixa lá fora os vícios.
5 – Deixa lá fora as críticas.
6 – Deixa lá fora as brigas.
7 – Deixa lá fora as fofocas.

– “Descalça os teus pés, porque o lugar é terra santa”.


IV – A REVERÊNCIA NA CASA DE DEUS.

A – A reverência ontem e hoje:

1 – Ontem – Um grande extremo.

a) As pessoas ao chegar à igreja não se demoravam fora dela.
b) Era momento de orar silenciosamente, e ajoelhados. Falar com Deus era o mais importante.
c) As pessoas aproveitavam para ler a Bíblia.
d) Era considerado falta de reverência e de ética dar a mão ou abraçar alguém dentro da igreja.

2 – Hoje – Um outro extremo.

Experiência – Eu estava orando. Um irmão veio falar comigo. Ele não teve a perspicácia de perceber que eu estava orando e falando com Deus. Deixei de falar com Deus para falar com ele.

a) Particularmente, sou a favor de algumas mudanças porque o mundo é dialético e as transformações sociais se processam, quer queiramos ou não.

(1) Vejam a Escola Sabatina. Há, hoje, o momento de confraternização. Faz bem a todos. Devemos nos confraternizar, sem irmos ao extremo.

3 – No passado, as pessoas vinham à igreja para falar com Deus, e falavam pouco com os homens. Hoje, porém, as pessoas vêm à igreja e falam muito uma com as outras e se esquecem de falar com Deus.

a) Por isso, ao virmos à igreja, dediquemos tempo para meditar, orar, falar com Deus, em silêncio.

(1) Uma pessoa, hoje, pode vir à igreja e falar com todo mundo e não falar com Deus. Vai voltar para casa tão vazio como entrou na igreja.

Experiência: Aleluia de Hendel – Por que as pessoas ficam em pé, quando é cantado? É uma tradição histórica.

1 – No dia 23 de março de 1783, ouviu-se na Inglaterra o mais belo cântico já cantado numa igreja: A Música de Hendel. Houve um profundo silêncio na igreja nunca ouvido antes. O coral cantou: “Aleluia, o nosso Deus reina!” Sem que ninguém pedisse, todos em estado de êxtase se levantaram como se estivessem subindo para o céu.
Aplicação: É por isso que até hoje, tornou-se um costume ético se levantar, quando se ouve  “Aleluia de Hendel”.

B – O salmista diz: “Porém eu, pela riqueza da tua misericórdia, entrarei na tua casa e me prostrarei diante do Teu santo templo, no Teu temor” (Salmo 5:7)

C – O sábio diz: “Guarda o pé, quando entrares na Casa de Deus; chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifício de tolo” (Eclesiastes 5:1).

1 – Neste verso existem três coisas importantes:
a) Primeira: “Guarda o pé”. O que significa isso? Não entre na igreja fazendo barulho. 

Ilustração: Eu pregava numa grande e rica igreja. Entrou, já no meio do culto, uma moça pela entrada principal com sapatos altos, tipo Luís XV e Toc, Toc... Todos olharam para ela. Parecia uma Gisele Bündchen desfilando na passarela. A igreja não é uma passarela de desfile de modas.        

(1) Por isso a Bíblia diz: “Guarda o teu pé”...

b) O segundo ponto do verso: “Chegar-se para ouvir”.

(1)Meu irmão, se você veio para culto a fim de ouvir, ouça com atenção. É importante ouvir, ouvir, ouvir. Se você veio à igreja para ouvir, então não fale. Fique quieto ouvindo. Agora, se você veio à igreja a fim de falar, fale. Fale com poder. Se você é o pregador, então fale.

c) O terceiro ponto importante diz o verso: “Ouvir é melhor do que oferecer sacrifício de tolos”.
(1) O que é o sacrifício do tolo?  Não sabe?
(2) O que faz o tolo, quando fala? Fala bobagem. 
(3) Na igreja, quando alguém está falando bobagem ou besteira está oferecendo sacrifício de tolos.

E – Não dormir na igreja. Faça tudo para não dormir na igreja.

1 – A Igreja foi construída com o objetivo de ser um auditório e não um dormitório.

Ilustração: O pastor estava pregando e o ancião sentado ao seu lado dormindo. Ele pregava sobre a diferença entre o seu e o inferno. No final, fez um apelo: “Quem quer ir para o inferno? Levante-se”. O ancião acordou quando ele disse: “levante-se”. O irmão se levantou. Todos começaram a rir. Pior: Ele pegou o microfone e falou: “Pastor, só nós dois estamos em pé. Parece que só nós dois estamos de acordo”. Ele ofereceu um sacrifício de tolo, colocando o pastor numa fria e num constrangimento.

F – Um exemplo de irreverência e seu funesto resultado.

1 – “Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor” (Levíticos. 10:1,2).

a) Esta história é uma lição para nós.

2 – O fogo estranho de hoje pode ser: comida, papel picado, bola de papel, balas de mascar, chicletes nos bancos.

Ilustração: Um apaixonado escreveu no banco da igreja: “Ana Mary eu te amo”. Por que esse rapaz não fez a declaração de amor que tinha de fazer diretamente para a moça? Quem “pagou o pato” foi o banco da igreja que ficou riscado.

3 – Alguém disse: “A invenção é a mãe de todas as necessidades humanas”.

a) Um dia inventaram o celular. O celular é uma invenção moderna, útil e necessária. Não conseguimos mais viver sem ele. O celular pode ser uma bênção na nossa vida e nos nossos negócios, mas, na igreja, pode ser uma maldição.

b) Decreto da rainha Elizabeth II: Em palácio, celular não funciona. É proibido usar o celular. Pense bem: se alguém para falar com a rainha tem de desligar o celular, você vai falar com Deus e deixa o seu celular ligado, podendo atrapalhar a sua comunicação com Ele?
c) Na igreja, o celular pode ser um fogo estranho.
  
Ilustração: Eu visitei algum templo atrás a Igreja Central do Rio de Janeiro. Gostei da placa: “Seja bem-vindo, mas desligue o celular”. Vi outro dia numa igreja dois jovens passando torpedo um para o outro na hora do culto. Um bom nome para esse fogo estranho usado na hora do culto: “Torpedo”.

 F – Citação da Sra. White sobre reverência na igreja.  
 “Para alma e humilde, a casa de Deus é a porta do céu... Quando os crentes penetram na casa de culto, devem guardar a devida compostura e tomar silenciosamente o seu lugar... Conversas vulgares, cochichos e risos não devem ser permitidos na casa de culto...” T.S. 193 – 195.

V – DEUS AMA O SILÊNCIO E A REVERÊNCIA.

Ilustração: Ladrão na igreja. Um visitante foi a uma igreja adventista pela primeira vez. No final do culto, na porta da igreja, o pastor cumprimentando a todos, procurou para ele: “O senhor gostou do culto?” Respondeu: “Não, eu fui roubado na igreja!” “O que foi que lhe roubaram?” – perguntou o pastor preocupado.
– Na entrada, duas moças riram de mim.
Elas roubaram a minha confiança. Já entrei na igreja desconfiado.
– Não pude orar. Passaram por cima de mim, quando eu estava orando.
Roubaram minha devoção a Deus.
– Durante o sermão, a conversa foi tão grande atrás de mim que não pude me concentrar para ouvir a mensagem.
Roubaram minha concentração.
– Quando eu estava me concentrando para assimilar a mensagem, uma moça puxou o meu pente, eu virei para trás e não soube mais o que o senhor estava dizendo.

– Pastor, a sua igreja está cheia de ladrões e eu não voltarei mais aqui.

CONCLUSÃO: 

A – Assim como existe um lugar lá em cima chamado de morada de Deus, existe um lugar aqui em baixo, onde devemos reverenciá-Lo. A porta de céu começa aqui na terra, como começava a escada de Jacó.
1 – Jacó consagrou o lugar onde se encontrou com Deus, em sonho, chamando-o de Betel – Casa de Deus.               

B – Como temos nos portado e comportado na Casa de Deus – a Porta do Céu?

C – Será que estamos roubando a atenção que os outros querem devotar a Deus? 
    
1 – “Quão temível é esse lugar! É a Casa de Deus – a porta do céu!”

D – Aqueles que se comportam como verdadeiros cristãos na porta do céu, ou seja – na igreja – vão ter o direito de transpor os portais da eternidade e viver com Cristo no lar dos salvos. 

ORAÇÃO: Muito obrigado, Senhor, porque estudamos a Tua Palavra. Ajuda-nos a entender cada dia o que Tu pedes de nós. Dá-nos forças e disposição para sempre irmos a Tua casa de oração comungar contigo. Ajuda-nos a termos sempre um espírito de reverência quando entrarmos no Teu tabernáculo, porque onde estiverem dois ou três reunidos em Teu nome, Tu estarás no meio deles. Que a Tua presença seja sempre uma constante em nossa vida. Nós te pedimos isto não que sejamos merecedores, mas confiados nos méritos de Teu Filho Jesus Cristo. Amém!


Hinos Sugeridos: H.A., 16, 470, 220, 573, 574.


Pr. Emmanuel de Jesus Saraiva 
Natural de São Luís – Ma. Formado em Teologia, Pedagogia e Letras. Autor de dois livros: “Memórias da África” e “A História do Adventismo no Maranhão”. Trabalhou como pastor em várias igrejas no Maranhão, dentre as quais a Igreja Central de São Luís. Foi departamental de Jovens e Educação nas Missões Costa Norte, Central Amazonas e Nordeste e diretor do Educandário Nordestino Adventista – ENA. Por seis anos foi missionário na África, como diretor do Seminário Adventista de Moçambique, onde lecionou várias disciplinas teológicas, dentre as quais Homilética e Oratória. Casado com a professora aposentada Nilde Fournier Saraiva. Tem duas filhas: Raquel e Léia. Trabalhou como pastor por 35 anos. Hoje, jubilado, mora em São Luís - MA e atua como Ancião da Igreja do Colégio Adventista de São Luís - CASL. 


Cada membro um ministério" Comentário Pr.Nelson Suci - Código Aberto


Agarrado à Grande Esperança casal é salvo da morte duplamente



Fazenda Rio Grande, Paraná ... [ASN] Agarrados ao livro que os livrou da morte, em dose dupla, o casal Luis Carlos e Maristela foi batizado na Igreja Adventista de Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba. Além desta emocionante decisão, a igreja acompanhou outros 25 batismos na mesma noite, dia 3 de abril.O contato do casal com A Grande Esperança aconteceu em um momento de desespero, onde tirar a própria vida era o único pensamento. Um dia, uma verdadeira mensageira da Esperança, chamada Maria, deixou um cartão na casa deles dizendo com a frase Estou orando por você.Era uma das primeiras etapas do projeto na Associação Sul Paranaense (ASP) da Igreja Adventista, quando mais de seis mil mensageiros foram às ruas deixando este simples recado em um milhão de caixas de correio. Aquela mensagem trouxe esperança para Luis e Maristela e eles procuraram conhecer quem orava por eles e o porquê.Na resposta, outro presente: Maria deu a eles o livro A Grande Esperança e o convite para participar de uma série de conferências que se iniciava na região com a participação do evangelista da ASP, pastor Marcos Tosta.Ao decidir serem batizados, Luis e Maristela contaram como os pensamentos suicidas foram substituídos pela certeza de uma nova vida, ao lado de Jesus. [Equipe ASN, Francis Matos]  

FONTE ;http://www.portaladventista.org/