quinta-feira, 19 de abril de 2012

LIVRO EVENTOS FINAIS -DICA DE LEITURA



Todo dia somos sacudidos pelo noticiário das tragédias que assolam o mundo. Muitos estão clamando: "Não aguento mais!" As pessoas querem saber como e quando será o fim dessas coisas. Este livro é uma compilação cuidadosa de informações reveladas por Deus a Ellen White, com o objetivo de apresentar os eventos finais numa sequência lógica, até onde isso foi revelado. É essencial que cada cristão estude esse assunto e se prepare para o maior de todos os eventos: a volta de Jesus.


VOCÊS PODEM ENCONTRAR NESTE TELEFONE 0800-979-0606

Especial 11 de Setembro - parte 2


Especial 11 de setembro - parte 1


COMO INDENTIFICAR A IGREJA VERDADEIRA ? NO PROGRAMA NA MIRA DA VERDADE

PORQUE DEUS NÃO DESTRUIU O DIABO ? NO PROGRAMA NA MIRA DA VERDADE

Chamada Bíblia Fácil - Programa 2 - Como estudar a Bíblia

Lugar de Paz - Ocultismo


Barack Obama: O presidente mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram

Lista mostra que revolta contra política de contracepção é apenas a ponta do iceberg de Obama.
Como se o mandato do governo de Obama de que os empregadores católicos — contra a doutrina da Igreja Católica — devam pagar as despesas de controle de natalidade de seus funcionários não fosse motivo para revolta suficiente para os cristãos dos EUA…
Agora David Barton, historiador de questões de fé e liberdade e do WallBuilders, elaborou uma lista de 50 ações anticristãs e antijudaicas documentadas que Obama tomou desde que assumiu a presidência, levando Barton a concluir que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”
“Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico”, Barton escreve. “Mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.
Barton sugere que sua lista — que inclui links para notícias da NBC, WND, do Los Angeles Times, do Christianity Today e dezenas de outras fontes — demonstra um padrão de“tratamento desrespeitoso e horroroso” para com qualquer pessoa que mantenha valores bíblicos.
“Talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como ‘antibíblica’”, Barton escreve. “E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”.
Entre as 50 ações tomadas incluem-se as seguintes:
* Maio de 2009 — Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca.
* 19 de Outubro de 2010 — Obama deliberadamente começa a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência — uma omissão que ele cometeu empelo menos sete ocasiões.
* Abril de 2011 — Pela primeira vez na história americana, Obama pede aprovação de uma lei antidiscriminação que não contém proteções de contratação para grupos religiosos, forçando as organizações religiosas a contratarem de acordo com mandatos federais sem levarem em conta os mandamentos de sua própria religião, eliminando assim a proteção de consciência na contratação.
* Janeiro de 2011 — Depois que uma lei federal foi aprovada permitindo a transferência do Memorial da Segunda Guerra Mundial no Deserto de Mojave para uma propriedade privada, a Suprema Corte dos EUA decidiu que a cruz no memorial poderia continuar em pé, mas o governo de Obama se recusou a permitir a transferência da terra como mandava a lei e se recusou a permitir que a cruz fosse reerguida conforme havia sido ordenado pela Suprema Corte.
* Junho de 2011 — O Departamento de Assuntos Veteranos proíbe referências a Deus e Jesus durante as cerimônias de enterro no Cemitério Nacional de Houston.
* Setembro de 2011 — As Forças Armadas divulgam normas para o Centro Médico Walter Reed estipulando que “Não são permitidos a entrega ou uso de nenhum item religioso (por exemplo, Bíblias, materiais de leitura e / ou fatos) durante uma visita”.
* Fevereiro de 2012 — As Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).
* Fevereiro de 2011 — Obama orienta o Ministério de Justiça a parar de defender a Lei de Defesa do Casamento, que é uma lei federal.
* Maio de 2009 — Embora Obama não permita nenhum evento do Dia Nacional de Oração na Casa Branca, ele permite jantares Iftar na Casa Branca em honra ao Ramadã.
* 2010 — Embora cada governo americano tradicionalmente divulgue centenas de proclamações oficiais e declarações em numerosas ocasiões, o governo americano sob Obama evita feriados e eventos bíblicos tradicionais, mas regularmente reconhece os principais feriados muçulmanos, conforme ficou comprovado por suas declarações de 2010 no Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj, e Eid-ul-Adha.
“Muitas dessas ações são literalmente sem precedentes — essa é a primeira vez que elas aconteceram em quatro séculos de história americana”, Barton conclui seguindo a lista completa. “A hostilidade do presidente Obama para com a fé e valores bíblicos é sem igual em todos os presidentes americanos anteriores”.
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: Most ‘biblically hostile’ president ever is … Fonte: Julio Severo

DIA MUNDIAL DOS DEZ MANDAMENTOS


A RELIGIÂO PURA E VERDADEIRA


Outra guerra no Oriente Médio ?


Barack Obama vem tentando esfriar a febre da guerra que, de repente tomou conta de Washington no início deste mês. Mas a visita do primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e a enxurrada de declarações que o rodearam criaram uma dinâmica perigosa. É fácil ver como as coisas se movem em direção a guerra. E é difícil ver como eles não o fazem.
A pressão está aumentando sobre o Irã, mas não há discussões sérias de resultados negociados. Israel tem sido cada vez mais explícito ao dizer que pode lançar um ataque de verão. Obama tem aumentado as suas ameaças de ataques militares também, limitando o seu campo de manobra. E candidatos presidenciais republicanos imediatamente considerarão qualquer solução negociada – não importa o quão abrangentes sejam as exigências das inspeções – como uma traição.
Logo, ou o Irã de repente e se renderá completamente – e quando é que os países fizeram isso sob pressão estrangeira? – ou Israel vai atacar. E o governo israelense sabe que a janela apresentada pela temporada política dos Estados Unidos está se fechando. Se atacasse até novembro, teria a garantia de apoio incondicional de Washington. Depois de novembro, a resposta americana se torna menos previsível. O relógio está correndo.
Antes de partir em uma jornada para outra guerra no Oriente Médio, vamos relembrar alguns fatos. Primeiro, o Irã não tem armas nucleares. E a evidência é ambígua quanto à possibilidade de o país ter decidido fabricá-las. A comunidade de inteligência dos Estados Unidos concluiu duas vezes que não há provas de que o Irã tomou a decisão de construir uma arma nuclear. O Instituto Internacional de Estudos Estratégicos de Londres divulgou um relatório em fevereiro, que concordou com essa análise. Por outro lado, a Agência Internacional de Energia Atômica sugeriu recentemente que o Irã poderia estar trabalhando em alguns aspectos militares do programa nuclear.
E se o Irã conseguir desenvolver um par de armas nucleares brutas em alguns anos? Obama diz que um Irã nuclear iria detonar uma corrida armamentista no Oriente Médio. Mas uma Coreia do Norte nuclear não levou os dois países diretamente ameaçados por suas armas – Coreia do Sul e Japão – a buscar armas nuclear. A Arábia Saudita e Egito não produziram armas nucleares em resposta ao enorme e robusto arsenal de armas nucleares produzido por Israel. E o Egito já entrou em guerra com Israel três vezes. Por outro lado, nunca esteve em um conflito com o Irã. Se os Estados Unidos fornecerem garantias de segurança para os vizinhos do Irã, como Hillary Clinton propôs, é altamente improvável que qualquer um deles resolva produzir armas nucleares.
Obama explicou que um Irã nuclear seria um problema, como a Índia e o Paquistão, com suas armas nucleares. Mas a Índia e Paquistão entraram em guerra três vezes em 30 anos, antes de terem armas nucleares. Desde que se tornaram países nucleares, eles foram contidos e não travaram uma guerra em 40 anos. Esse caso mostra a estabilização, e não a desestabilização, promovida pela dissuasão. Se Israel realmente acredita que a dissuasão não funciona no Oriente Médio,porque que então mantém um grande arsenal nuclear se não para deter seus inimigos?
Armas do Irã poderiam cair nas mãos de terroristas, diz o presidente. Mas será que um país que tem trabalhado há décadas para desenvolver um programa nuclear e sofreu sanções e custos enormes para fazê-lo, em seguida, simplesmente entregaria os frutos de seus esforços para um bando de militantes? Esse tipo de raciocínio faz parte da visão de que os iranianos são um povo louco e messiânico, propenso a cometer suicídios em massa. Quando o general Martin Dempsey explicou na CNN no mês passado, que considerava o Irã um “ator racional”, ele atraiu para si uivos de protesto dos telespectadores.
Dempsey tinha razão. Um agente racional não é necessariamente um ator razoável, ou alguém que tem os mesmos objetivos ou valores que você. Um agente racional é alguém que está preocupado com sua sobrevivência. Em comparação com regimes revolucionários radicais, como a China de Mao – que falavam de sacrificar metade da população da China em uma guerra nuclear para promover o comunismo global – o regime iraniano tem sido racional e calculista em suas ações. Em um ensaio na Washington Monthly, Paul Pillar oficial veterano da inteligência norte-americana escreve: “Mais de três décadas de história demonstram que os governantes da República Islâmica, como a maioria dos governantes em outros lugares, são absolutamente preocupados com a preservação de seu regime e seu poder – neste vida, não numa vida futura”.
Na verdade, toda a estratégia punitiva contra o Irã se baseia na noção de que o Irã está calculando os custos dessas pressões e mudará suas políticas em consequência. A questão agora não é se o Irã pode ser racional, mas se os Estados Unidos e Israel podem avaliar cuidadosamente as consequências de uma guerra preventiva – dentro do Irã e mais além – e pesá-los contra seus benefícios limitados e temporários.
* Editor da revista TIME; apresentador do programa Fareed Zakaria GPS na rede CNN; e autor de O Futuro da Liberdade: A Democracia Iliberal nos Estados Unidos e no Mundo
FONTE ;http://opiniaoenoticia.com.br/

http://diariodaprofecia.blogspot.com.br/

EX SENADORA MARINA SILVA NÃO FOI ORDENADA PASTORA DIZ SUA EQUIPE


A equipe da ex senadora Marina Silva falou sobre a suposta ordenação a pastora da Assembléia de Deus

O portal Gospel+ conversou com a equipe da ex senadora Marina Silva sobre sua suposta ordenação a pastora da Assembléia de Deus do Distrito Federal e foi informado que a informação não é verdadeira.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
De acordo com a equipe, a unção de pastoras pela tradicional denominação pentecostal realmente aconteceu, porém a terceira colocada nas eleições presidenciais de 2010 não foi ungida ao cargo pelos pastores. A notícia foi criada e divulgada por um site gospel chamado Gospelprime.

Desde que a informação surgiu, a equipe tem entrado em contato com diversos sites para desmentir o ocorrido e pedir que a verdade seja divulgada, porém apenas um site retirou a informação do ar, mas não houve nenhuma retratação ou notícia assumindo o equívoco.

Marina Silva na verdade foi ordenada ao título de evangelista da Assembléia de Deus, cargo confirmado pela própria equipe da ex senadora evangélica.

Primeiro email enviado pela equipe de Marina Silva ao Gospel+:

Informamos que a nota sobre a ordenança de Marina a pastora está equivocada. O site que originou a informação [ Gospel Prime ] já retirou o nome de Marina da reportagem. Pedimos a gentileza de fazer reconsideração no post de vocês. Marina foi ordenada a evangelista.

Att.
Equipe Marina


Fonte: Gospel+
http://folhagospel.com/

FILIPINOS E CHILENOS SÂO AS PESSOAS MAIS RELIGIOSAS DO MUNDO


Filipinos e chilenos são as pessoas mais religiosas do mundo, com os escandinavos e moradores dos antigos países do bloco comunista europeu na outra ponta, afirma um estudo americano divulgado nesta quarta-feira.

A pesquisa também destaca que quanto mais idosa, mais a pessoa acredita em Deus.

Os países onde as pessoas mais acreditam em Deus geralmente são os de forte presença católica, especialmente as nações em desenvolvimento. Além destes, aparecem Estados Unidos, Israel e Chipre, segundo o estudo do instituto NORC, da Universidade de Chicago. A pesquisa foi baseada em estudos internacionais realizados em 30 países em 1991, 1998 e 2008.

O resultado mostra que 94% dos filipinos "sempre" foram fiéis, seguidos pelos chilenos (88%) e americanos (81%). Nas últimas posições aparecem os alemães da antiga Alemanha Oriental (13%) e os checos (20%). Segundo o estudo, os países mais ateus são os escandinavos e os que integravam o antigo bloco comunista do leste europeu (com exceção da Polônia), com as taxas mais fortes de ateus entre os moradores da antiga Alemanha Oriental (59%).

A crença em Deus caiu em todas as partes do mundo, com exceção de Rússia, Eslovênia e Israel. O estudo mostra ainda que a fé é maior entre as pessoas mais velhas. Na média, 43% das pessoas com 68 anos ou mais têm a certeza de que Deus existe, contra 23% do grupo de 27 anos ou menos. "As maiores mudanças acontecem a partir dos 58 anos. Isto sugere que a fé aumenta com a proximidade da morte", disse o coordenador do estudo, Tom W. Smith.

Fonte: AFP
http://folhagospel.com/

Sete anos do Papa Bento XVI

Completam-se hoje sete anos desde que o então Cardeal Joseph Ratzinger se tornou o 265º Papa, soberano do Vaticano e líder da Igreja Católica Romana.

Embora, durante estes anos do Seu pontificado, talvez seja difícil encontrar algo de especialmente extraordinário que o lancemarcada e definitivamente na História da Igreja de Roma, a sua ação tem-se pautado por muito cuidado objetivo, não evitando aqui e ali exercer a sua - e da sua igreja - auto-proclamada autoridade sobre tudo e todos, opinando não poucas vezes sobre sociedade, economia, finanças, política, isto é, todo e qualquer assunto que tenha impacto na vida das populações.

É claro que sendo chefe de estado de um dos mais minúsculos países do mundo, não podemos entender a sua ação como interna. Aliás, e fazendo um breve termo de comparação apenas pela questão da autoridade, muito se fala da forçada inexistência de oposição e contestação que existe na Coreia do Norte, entre outros países. Pois bem, creio que o Vaticano é mesmo o estado mundial onde menos se ouvem vozes discordantes, onde mais se sente e experimenta uma plena adesão à voz do dono.

Devemos clarificar que o público-alvo de tudo quanto sai do Vaticano não está no Vaticano. O mundo católico, quando muito cristão, dirão alguns, é esse público. Não posso argumentar que isso está errado. Contudo, se o Vaticano é um estado religioso, seria de esperar que a sua ação fosse predominantemente religiosa. Mas não é isso que sucede, embora o fim seja esse.

A prática demonstra que debaixo de uma formalidade religiosa, Roma está muito interessada em influir, condicionar e, por que não dizê-lo, determinar quais sejam as linhas de orientação que os líderes mundiais devem assumir, bem para além das questões diretamente religiosas.

Os sete anos de pontificado de Bento XVI não deixam margem para erro. Veja-se, por exemplo, a sua encíclica "Caritas in Veritate", publicada em 2009, que consta de umaabordagem vaticanista não especificamente a questões religiosas, muito menos exclusivamente católicas, mas elabora principalmente em torno dos graves problemas que as sociedades enfrentam, e que são tratados também por qualquer outro governante que não manifeste o mínimo de sentido religioso. E com a junção de uma proposta moral, ética, este documento quase que parece um programa de governo.

Favoravelmente aos seus interesses, a verdade é que a sua voz é sempre ouvida e reconhecida em todo o espetro político mundial. Veja, por exemplo, a visita que o presidente do Conselho Europeu, Herman von Rompuy fez ao Vaticano em novembro de 2011 e, ainda ontem, a mensagem de felicitações que o ultra-pressionado presidente sírio Bashar al-Assad enviou a Ratzinger a propósito deste aniversário de pontificado. Curiosamente, diria que Bento XVI tem mais facilmente criado consenso entre os líderes políticos do que entre os religiosos, tendo por vezes não conseguido evitar algum desconforto com algumas declarações proferidas...

Ora, todo este ativismo tem um único propósito, um único objetivo - e não, não é exatamente resolver os problemas do mundo.

Talvez deva usar as palavras de Bento XVI, proferidas da Praça de S. Pedro em junho de 2006 para sustentar o caso. Disse o líder romano: "oremos para que a primazia de Pedro confiada a pobres seres humanos, possa ser sempre exercida no seu sentido original desejado pelo Senhor, para que seja crescentemente reconhecida no seu verdadeiro significado por irmãos que ainda não estão em comunhão conosco".

Permita-me reler esta declaração de Bento XVI noutros termos para facilitar (ainda mais) a compreensão: "oremos para que a supremacia da Igreja de Roma possa ser exercida como foi praticamente desde o início e ao longo de séculos, no sentido original determinado pela própria igreja, para que o mundo inteiro a reconheça cada vez mais, incluindo aqueles que ainda não o fazem mas se devem submeter".

Daqui vem que, embora nem sempre com o maior sucesso (não é apenas os casos de pedofilia que estão a emperrar as rodas de Roma...), os esforços ecuménicos desenvolvidos são cada vez mais visíveis no sentido de atribuir ao Vaticano a liderança que tanto anseia (e conseguirá obter). Para o atento observador, Bento XVI e seus subordinados não disfarçam essa estratégia maior.

Resumindo, durante o seu mandato, o Papa tem falado repetidas vezes de questões morais e éticas como a resposta para os problemas. De facto, essa é a real a verdadeira proposta:moralidade e ética católica romanas para resolver as dificuldades mundiais. Resta saber qual o retorno que Roma irá exigir. Ou talvez até já saibamos...

A Joseph Ratzinger, desejo-lhe as maiores bênçãos de Deus. Ao Papa Bento XVI, desejo-lhe que "o que fazes, faze-o depressa"...
FONTE ;http://www.otempofinal.blogspot.com.br/