quinta-feira, 29 de março de 2012

A relação de nossa Missão com o Reavivamento & Reforma


Mensagem Reavivamento & Reforma no dia de Oração e Jejum


Pr. Erton Köhler - Campanha A Grande Esperança


Sermão do Pr. Ted Wilson sobre a Campanha "A Grande Esperança"


A NOVA ERA E O ECOLOGISMO


Mais uma terrível campanha de "evangelização" da Nova Era. Esta está
 cheia de boas "intenções", a finalidade 
é promover o ecologismo como 
religião, o filme Avatar sugere que quem
 não professar o radicalismo 
anticristão estilo Nova Era e não praticar 
o culto panteísta da “mãe terra” é 
necessariamente “mau”.A finalidade 
do filme “Avatar” é promover 
ladinamente o ecologismo como 
religião.Ele sugere que quem não 
professa
 o radicalismo anticristão estilo 
Nova Era e não pratica o culto
 panteísta da
 “mãe terra”, ou Gaia, é necessariamente 
“mau”.O ardiloso método para
 veicular uma religião panteísta anticristã foi denunciado em várias
 publicações. 
Os “bons” do filme, ou “Na’vi”, são humanóides com rabo que se 
conectam 
com os animais que aparecem com figuras próximas às de certa antiga 
demonologia.Eles reproduzem os cultos à natureza pregados pelo
 ecologismo
 radical e o missionarismo comuno-progressista.Os ritos dos Na'vi 
foram tirados
 dos festivais hippies dos anos 70.Os humanos aparecem como uns 
exploradores
 “maus”, exterminadores da vida e da natureza por razões comerciais.
O filme 
representa o dogma oficial de Hollywood de uma religião sem Deus e 
sem moral.
“Avatar” reproduz num cenário muito diverso a mesma mensagem do 
filme hoje desprestigiado de Al Gore “Uma verdade inconveniente”: 
o homem é ruim 
e destrói a natureza.Numerosas cenas têm significado político 
anticapitalista, 
antiguerra e de ódio aos EUA.
“Os leitores de ficção estão condescendendo com um mal que destrói 
a espiritualidade,
 eclipsando a beleza da Página Sagrada. Cria uma nociva estimulação, 
desperta a 
imaginação, incapacita a mente para a utilidade, desvia o espírito da 
oração, 
tornando-o inapto para qualquer exercício espiritual.Deus tem dotado 
muitos de 
nossos jovens com superiores aptidões; mas demasiadas vezes têm eles 
enfraquecido 
suas faculdades, confundido e debilitado a mente de tal maneira que,
 por anos, não
 têm feito nenhum progresso na graça ou no conhecimento das razões 
de sua fé, 
devido a sua pouco sábia escolha de leituras. Os que estão aguardando 
a próxima 
vinda do Senhor, esperando aquelamaravilhosa transformação, quando 
"isto que é
 corruptível se revista da incorruptibilidade" (I Cor. 15:53) devem, neste
 tempo de
 graça, encontrar-se num mais elevado plano de ação.”Mensagens aos 
Jovens, p. 272
Tinha visto publicidade ao filme Avatar e congéneres e tinha perfeita 
consciência da
 origem de tal matéria. Não tinha consciência que hoje, esse material 
está adaptado
 a todos os escalões etários.Se não tem valores na sua vida, tudo bem. 
Se tem, tenha 
em atenção onde estão os seus filhos!

FONTE ;http://tempocrise.blogspot.com.br/

Cristãos a favor dos judeus


Anos atrás, o Living Word Christian Center (Centro Cristão da Palavra Viva), uma igreja evangélica de Minneapolis realizou sua primeira “noite de homenagem a Israel”, para que – nas palavras de Tim Burt, um pastor ligado à igreja – cristãos “demonstrassem seu amor e apoio a Israel e o povo judeu”.
Mas três líderes judeus locais foram até ele e perguntaram o que havia por trás daquele evento. “Eles tiveram muita dificuldade em acreditar que não havia outra motivação por trás disso, além do amor por Israel”, explicou Burt.
Na última semana, Burt e um grupo de 130 evangélicos de Minnesota e do Texas passaram uma noite muito especial com o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu. “Obrigado por defender Israel,” disse o primeiro-ministro às 800 pessoas que haviam se reunido em Jerusalém para a conferência deste ano dos Cristãos Unidos por Israel (CUFI, na sigla em inglês), uma associação evangélica norte-americana pró-Israel.
Há seis anos, o CUFI estava sendo criado. Hoje, com um milhão de membros, é de longe o maior grupo de defesa pró-Israel nos Estados Unidos. Existem agora 50 milhões de cristãos evangélicos nos Estados Unidos, muitos deles também fortemente pró-Israel. Em uma pesquisa do Pew Research Center, publicada no início deste mês, 40% dos evangélicos brancos afirmaram que os Estados Unidos “não dão apoio suficiente” a Israel (apenas 17% dos protestantes tradicionais brancos e 14% dos católicos concordaram).
Mas todo o apoio é bem-vindo? Embora Netanyahu tenha abraçado o apoio de grupos cristãos sem muito alarde, nem todos os israelenses são tão otimistas. Alguns questionam os motivos religiosos dos membros do CUFI – “Quando é que começarão com o proselitismo?” – ou estão preocupados com suas políticas, especialmente sua resistência para assumir um compromisso a respeito do conflito israelense-palestino.
É verdade que John Hagee, fundador e líder do CUFI, não é um homem de nuances. Quatro anos atrás, ele afirmou que Hitler era um “caçador” enviado por Deus para perseguir os judeus da Europa e “mandá-los de volta para a terra de Israel”. Esta declaração fez com que John McCain, então candidato à presidência, rejeitasse o apoio de Hagee. Com base em sua leitura das escrituras, Hagee se opõe a uma solução de dois Estados. Ele não quer que Israel abra mão da Terra Santa pela paz.
Hagee diz que apoia Israel. Mas ele poderia também apoiar um governo de esquerda israelense? Para isso, sua resposta é sempre: Israel está livre para tomar suas próprias decisões. Caso se veja em desacordo com as políticas do país, ele afirma que encontrará outras maneiras de expressar seu apoio. Doando a hospitais ou comunidades carentes em Israel, por exemplo.
Alguns continuam céticos e dizem que há um preço a ser pago pela associação com os evangélicos. Yossi Sarid, um comentarista de esquerda israelense e ex-líder do partido Meretz, escreveu, no ano passado, que Hagee, Glenn Beck e “seu enxame” são “antissemitas, que não são sequer conscientes do seu antissemitismo e a extensão de sua feiura”.
Os fundadores da CUFI parecem inabaláveis. “Depois de dois mil anos de antissemitismo cristão, é muito difícil para os judeus acreditarem que os cristãos subitamente abraçaram o filossemitismo de uma forma honesta e sincera”, diz David Brog, diretor executivo do CUFI. “E se eles mudaram, o que impede então que mudem de volta?”
Essa é uma boa pergunta, e a obstinação do CUFI diante da suspeita constante pode ser a melhor resposta a ele. Se Hagee ama tanto assim os judeus, talvez eles devessem encontrar uma maneira de amá-lo de volta.
Fonte: New York Times 


Tradução: Opinião e Notícia 


NOTA: http://minutoprofetico.blogspot.com.br/A maneira como os protestantes em geral estão apoiando Israel tem uma explicação - a interpretação distorcida das profecias escatológicas do AT. Enquanto um pequeno número de protestantes ainda mantém ainterpretação historicista da Reforma (que vê o cumprimento das profecias escatológicas do AT sobre Israel em Cristo e por extensão em Sua Igreja) a maioria dos protestantes (seduzidos pelas armadilhas teológicas dos jesuítas) abraçaram o Dispensacionalismo (que vê  o cumprimento das profecias escatológicas do AT sobre Israel no Estado literal de Israel). Para esses, apoiar fortemente Israel é uma questão de provar seu próprio ponto de vista. Sem esse apoio que os protestantes estão oferecendo a Israel, o Vaticano jamais alcançaria seu objetivo de jogar os muçulmanos contra os judeus e protestantes, para enfraquecer ambos os lados e reassumir a supremacia mundial outrora perdida.