Mais uma terrível campanha de "evangelização" da Nova Era. Esta está
é promover o ecologismo como
religião, o filme Avatar sugere que quem
não professar o radicalismo
anticristão estilo Nova Era e não praticar
o culto panteísta da “mãe terra” é
necessariamente “mau”.A finalidade
do filme “Avatar” é promover
ladinamente o ecologismo como
religião.Ele sugere que quem não
professa
o radicalismo anticristão estilo
Nova Era e não pratica o culto
panteísta da
“mãe terra”, ou Gaia, é necessariamente
“mau”.O ardiloso método para
veicular uma religião panteísta anticristã foi denunciado em várias
publicações.
Os “bons” do filme, ou “Na’vi”, são humanóides com rabo que se
conectam
com os animais que aparecem com figuras próximas às de certa antiga
demonologia.Eles reproduzem os cultos à natureza pregados pelo
ecologismo
radical e o missionarismo comuno-progressista.Os ritos dos Na'vi
foram tirados
dos festivais hippies dos anos 70.Os humanos aparecem como uns
exploradores
“maus”, exterminadores da vida e da natureza por razões comerciais.
O filme
representa o dogma oficial de Hollywood de uma religião sem Deus e
sem moral.
“Avatar” reproduz num cenário muito diverso a mesma mensagem do
filme hoje desprestigiado de Al Gore “Uma verdade inconveniente”:
o homem é ruim
e destrói a natureza.Numerosas cenas têm significado político
anticapitalista,
antiguerra e de ódio aos EUA.