domingo, 24 de junho de 2012

Grécia tenta formar um novo governo

Rio+20: frustrações no Riocentro

Nova Série do Está Escrito - Heróis da Fé

Finda-se o Tempo


“Naquela ocasião Miguel, o grande príncipe que protege o Seu povo, se levantará. Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde o início das nações até então. Mas naquela ocasião o Seu povo, todo aquele cujo nome está escrito no livro, será liberto.” (Daniel 12:1).

Quando se encerrar a mensagem do terceiro anjo, a misericórdia não mais pleiteará em favor dos culpados habitantes da Terra. O povo de Deus terá cumprido a sua obra. (…) O mundo foi submetido à prova final, e todos os que se mostraram fiéis aos preceitos divinos receberam “o selo do Deus vivo” (Apocalipse 7:2). Cessa então Jesus de interceder no santuário celestial. Levanta as mãos e com grande voz diz: “Está feito.” (Apocalipse 16:17); e toda a hoste angélica depõe suas coroas, ao fazer Ele o solene aviso.
“Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” (Apocalipse 22:11). Todos os casos foram decididos para vida ou para morte. Cristo fez expiação por Seu povo, e apagou os seus pecados (Isaías 43:25-26; Hebreus 9:27-28). (…)
Deixando Ele o santuário, as trevas cobrem os habitantes da Terra. Naquele tempo terrível os justos devem viver à vista de um Deus santo, sem intercessor. Removeu-se a restrição que estivera sobre os ímpios, e Satanás tem domínio completo sobre os que finalmente se encontram impenitentes. Terminou a longanimidade de Deus: o mundo rejeitou a Sua misericórdia, desprezou-Lhe o amor, pisando Sua lei. Os ímpios passaram os limites de seu tempo de graça; o Espírito de Deus, persistentemente resistido, foi, por fim, retirado. Desabrigados da graça divina, não têm proteção contra o maligno. Satanás mergulhará então os habitantes da Terra em uma grande angústia final. Ao cessarem os anjos de Deus de conter os ventos impetuosos das paixões humanas, ficarão às soltas todos os elementos de contenda (Apocalipse 7:1-3).
Os que honram a lei de Deus têm sido acusados de acarretar juízos sobre o mundo, e serão considerados como a causa das terríveis convulsões da natureza, da contenda e carnificina entre os homens, coisas que estão enchendo a Terra de pavor. O poder que acompanha a última advertência enraiveceu os ímpios; sua cólera acende-se contra todos os que receberam a mensagem, e Satanás incitará com maior intensidade ainda o espírito de ódio e perseguição. (…)
Agora, enquanto nosso grande Sumo Sacerdote está a fazer expiação por nós, devemos procurar tornar-nos perfeitos em Cristo. (…) É nesta vida que devemos afastar de nós o pecado, pela fé no sangue expiatório de Cristo. Nosso precioso Salvador nos convida a unir-nos a Ele, a ligar nossa fraqueza à Sua força, nossa ignorância à Sua sabedoria, aos Seus méritos nossa indignidade. (…)
O apóstolo João ouviu em visão uma grande voz no Céu, exclamando: “Ai dos que habitam na Terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.” (Apocalipse 12:12). Terríveis são as cenas que provocam esta exclamação da voz celestial. A ira de Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.
Quando Cristo cessar de interceder no santuário, será derramada a ira que, sem mistura, se ameaçara fazer cair sobre os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. (Apocalipse 14:9-10). (…) Naquele dia, multidões desejarão o abrigo da misericórdia de Deus, abrigo que durante tanto tempo desprezaram. “‘Eis que vêm dias’, diz o Senhor Deus, ‘em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão de mar a mar e do Norte até ao Oriente; correrão por toda parte, procurando a palavra do Senhor, e não a acharão’.” (Amós 8:11-12).
Graça: Fé e Obediência
Há dois erros contra os quais os filhos de Deus – particularmente os que há pouco vieram a confiar em Sua graça – devem, especialmente, precaver-se. O primeiro, do qual já tratamos, é o de tomar em consideração as suas próprias obras, confiando em qualquer coisa que possam fazer, a fim de pôr-se em harmonia com Deus. Aquele que procura tornar-se santo por suas próprias obras, guardando a lei, tenta o impossível. Tudo que o homem possa fazer sem Cristo, está poluído de egoísmo e pecado. É unicamente a graça de Cristo, pela fé, que nos pode tornar santos. O erro oposto e não menos perigoso é o de que a crença em Cristo isente o homem da observância da lei de Deus; que, visto como só pela fé é que nos tornamos participantes da graça de Cristo, nossas obras nada têm que ver com nossa redenção. (…)
Não ganhamos a salvação por nossa obediência; pois a salvação é dom gratuito de Deus, e que obtemos pela fé. Mas a obediência é fruto da fé. “Bem sabeis que Ele Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle não há pecado. Qualquer que permanece nEle não peca: qualquer que peca não O viu nem O conheceu.” (I João 3:5-6). Aí é que está a verdadeira prova. Se habitamos em Cristo, se o amor de Deus habita em nós, nossos sentimentos, nossos pensamentos, nossas ações estão em harmonia com a vontade de Deus tal como se expressa nos preceitos de Sua santa lei. “Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como Ele é justo.” (I João 3:7). A justiça está definida no padrão da santa lei de Deus, expressa nos dez preceitos dados no Sinai. (…)
A condição de vida eterna é hoje justamente a mesma que sempre foi – exatamente a mesma que foi no paraíso, antes da queda de nossos primeiros pais – perfeita obediência à lei de Deus, perfeita justiça. Se a vida eterna fosse concedida sob qualquer condição inferior a essa, correria perigo a felicidade do Universo todo. Estaria aberto o caminho para que o pecado, com todo o seu cortejo de infortúnios e misérias, se imortalizasse.
Era possível a Adão, antes da queda, formar um caráter justo pela obediência à lei de Deus. Mas deixou de o fazer e, devido ao seu pecado, nossa natureza se acha decaída, e não podemos tornar-nos justos. Visto como somos pecaminosos, profanos, não podemos obedecer perfeitamente a uma lei santa. Não possuímos justiça em nós mesmos com a qual pudéssemos satisfazer às exigências da lei de Deus. Mas Cristo nos proveu um meio de escape. Viveu na Terra em meio de provas e tentações como as que nos sobrevêm a nós. Viveu uma vida sem pecado. Morreu por nós, e agora Se oferece para nos tirar os pecados e dar-nos Sua justiça. Se vos entregardes a Ele e O aceitardes como vosso Salvador, sereis então, por pecaminosa que tenha sido vossa vida, considerados justos por Sua causa. O caráter de Cristo substituirá o vosso caráter, e sereis aceitos diante de Deus exatamente como se não houvésseis pecado.
E ainda mais, Cristo mudará o coração. Nele habitará, pela fé. Pela fé e contínua submissão de vossa vontade a Cristo, deveis manter essa ligação com Ele; e enquanto isso fizerdes, Ele operará em vós o querer e o efetuar, segundo a Sua vontade. (…) Assim, atuando Cristo em vós, manifestareis o mesmo espírito e praticareis as mesmas obras – obras de justiça e obediência.
Nada temos, pois, em nós mesmos, de que nos possamos orgulhar. Não temos nenhum motivo para exaltação própria. Nosso único motivo de esperança está na justiça de Cristo a nós imputada, e naquela atuação do Seu Espírito em nós e através de nós.
Quando falamos em fé, devemos ter presente uma distinção. Existe uma espécie de crença que é inteiramente diversa da fé. A existência e poder de Deus, a veracidade de Sua palavra, são fatos que mesmo Satanás e seus exércitos não podem sinceramente negar. Diz a Bíblia que “também os demônios o crêem e estremecem” (Tiago 2:19); mas isto não é fé. Onde existe não só a crença na Palavra de Deus, mas também uma submissão à Sua vontade; onde o coração se Lhe acha rendido e as afeições nele concentradas, aí existe fé – a fé que opera por amor e purifica a alma. Por esta fé o coração é renovado à imagem de Deus.
“Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” (Apocalipse 14:12)
Texto extraído de: WHITE, E. G. Grande Conflito, O; sec. IV, cap. 39, p. 613-634; WHITE, E. G. Caminho a Cristo, cap. 7, p. 57-65.

Terremoto atinge a China e deixa pelo menos 24 mortos


Do Jornal da Band
pauta@band.com.br


Um terremoto na China provocou a morte de pelo menos 24 pessoas e deixou mais de 200 feridas. A correspondente da Band em Pequim, Patrícia Bolsoy, traz os detalhes.

Voluntários ajudaram as equipes de resgate a retirar um homem dos escombros. Ele chorava de dor com as pernas presas debaixo de pedaços de concreto.

O epicentro do tremor foi em uma região montanhosa da província de Yunnan, perto da fronteira com Mianmar, a 2.400 quilômetros de Pequim. O abalo de magnitude 5.8 aconteceu às 13h, no horário local.

Mais de mil casas e prédios ficaram destruídos e houve falta de energia elétrica.

Após os abalos, o governo de Pequim enviou uma equipe de especialistas a região atingida para coletar informações sobre o tremor. Os técnicos vão instalar equipamentos para monitorar as atividades sísmicas no local.

Tremores continuaram a ser sentidos na região durante toda a tarde e noite. Cerca de 127 mil pessoas foram levadas para abrigos. Yingjiang, que tem um população de 300 mil habitantes, fica em uma área propensa a terremotos. Nos últimos dois meses, mais de mil abalos foram registrados na região.