segunda-feira, 25 de junho de 2012

3 cenários proféticos

Evidências - Podemos crer em profecias? (parte 1), 2012

TESTEMUNHO DR MAURO BRAGA


Bíblia Fácil - Programa 11 - Lei

13 "Um ministério perpétuo" - Código Aberto


13. "Um ministério perpétuo" comentário Pr. Roberto Motta


Lição 13 -- Um ministério perpétuo, 2012 - TV Novo Tempo


Arautos do Rei - Começando Aqui


Arautos do Rei - "Guarda, quanto falta para o alvorecer"


Arautos do Rei - Eu te erguerei


Do Sábado para o Domingo


A transgressão da lei de Deus no início foi a porta de entrada para o pecado neste mundo e, ainda hoje, milhões continuam pisando os preceitos divinos.1 A substituição do sábado pelo domingo não é um assunto que a Igreja de Roma (Igreja Católica Apostólica Romana) negue ou procure esconder, pelo contrário, ela admite francamente e aponta na verdade com orgulho, como evidência de seu poder de alterar os mandamentos do Decálogo. Existem vários registros literários pertencentes a essa Igreja que comprovam esta modificação.
Na obra do Rev. Peter Geiermann, “The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine“,2 que recebeu em 25 de janeiro de 1919 a bênção do Papa Pio X, extrai-se:
Pergunta: Qual é o dia de repouso?
Resposta: O dia de repouso é o sábado.
Pergunta: Por que observamos o domingo em lugar do sábado?
Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para domingo.
Pergunta: Por que a Igreja Católica substituiu o sábado pelo domingo?
Resposta: A Igreja substituiu o sábado pelo domingo, porque Cristo ressuscitou dos mortos num domingo, e o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos em um domingo.
Pergunta: Com que autoridade a Igreja substituiu o sábado pelo domingo?
Resposta: A Igreja substituiu o sábado pelo domingo pela plenitude do poder divino, que Jesus Cristo conferiu a ela.
O arcebispo de Nova Iorque, John McCloskey, aprovou a obra “A Doctrinal Catechism3 de autoria do Rev. Stephen Keenan na qual se obtém o seguinte:
Pergunta: A Igreja tem o direito de determinar dias de festa?
Resposta: A Igreja Cristã tem certamente o direito, o mesmo que a Igreja Judaica possuía.
(…)
Pergunta: Você tem outra maneira de provar que a Igreja tem o poder de instituir festas mediante preceito?
Resposta: Se ela não tivesse esse poder, não teria feito aquilo que todas as modernas religiões concordam com ela: – ela não teria substituído a observância do sábado, o sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana; mudança para a qual não há autoridade Escriturística.
E, o Rev. Henry Turberville4 endossa as declarações do Rev. Stephen Keenan respondendo:
Pergunta: Como podeis provar que a Igreja tem poder para ordenar festas e dias santos?
Resposta: Pelo próprio fato de mudar o sábado para o domingo, com que os protestantes concordam; e dessa forma eles ingenuamente se contradizem, ao guardarem estritamente o domingo e transgredirem outros dias de festa maiores e determinados pela mesma Igreja.
O arcebispo James Gibbons confirma, também, que a Igreja de Roma é a autora da observância dominical adotada pelo cristianismo:
“Todavia podeis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.”5 ”A Igreja Católica, a mais de mil anos antes da existência de um único protestante, em virtude de sua divina missão, mudou o dia de sábado para o domingo. (…) O descanso cristão é, por conseguinte, neste dia, o consequente reconhecimento da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma palavra divergente do mundo protestante.”6
O apologista francês, monsenhor Ségur, interpõe o protestantismo quanto a guarda do domingo dizendo:
“Foi a Igreja Católica que, por autorização de Jesus Cristo, transferiu este repouso para o domingo em memória da ressurreição de nosso Senhor. Dessa forma, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles prestam, contradizendo-se a si próprios, a autoridade da Igreja.”7
O periódico “The Catholic Press of Sydney“,8 (Australian, 25 of august of 1900), declara:
“O domingo é uma instituição católica e a reivindicação à sua observância só pode ser defendida nosprincípios católicos. (…) Do princípio ao fim das Escrituras não há uma única passagem que autorize a transferência do culto público semanal do último dia da semana para o primeiro.”
Tomás de Aquino (Thomas Aquinas) foi um padre dominicano, teólogo e cognominado Doctor Communis ouDoctor Angelicus. Comentando sobre a mudança do sábado para o domingo, ele afirma:
“Na nova lei, a observância do dia do Senhor(a) tomou o lugar da observância do sábado não em virtude de preceito mas pela instituição da Igreja e o costume do povo cristão.”9
Eusébio, que foi bispo de Cesarea, ratifica a declaração de Tomás de Aquino, revelando:
Todas as coisas que era dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para o dia do Senhor(b), como o mais apropriado para isso, este [domingo] é o principal na semana, é mais honroso que o sábado judaico.”10
Gaspare de Fosso, arcebispo de Reggio, por ocasião do Concílio de Trento fez a seguinte afirmativa:
“(…) O sábado, o mais glorioso dia da lei, foi modificado para o ‘dia do Senhor’(c). (…) Estes e outros assuntos similares não cessaram em virtude dos ensinamentos de Cristo (pois Ele declarou que não veio para destruir a lei e sim para cumpri-la), mas foram modificados pela autoridade da Igreja.”11
Karl Keating, apologético católico, defende o catolicismo e ataca o protestantismo declarando:
“Não obstante, os fundamentalistas se reúnem para adoração no domingo. Contudo, não existe evidência na Bíblia de que a adoração coletiva deveria ser feita aos domingos. (…) Foi a Igreja Católica que decidiu que o domingo seria o dia de adoração para os cristãos, em homenagem à ressurreição [de Jesus].”12
O teólogo e historiador católico, John Laux, acrescenta ainda:
“Alguns teólogos têm sustentado que Deus determinou precisamente o domingo como dia de adoração na ‘nova lei’, e que Ele mesmo, explicitamente, substituiu o sábado pelo domingo. Entretanto, esta é uma teoria totalmente desacreditada. Agora, é comumente aceito que Deus simplesmente concedeu à sua Igreja [Católica] o poder para dispor qualquer dia ou dias que achar apropriado como dias santos. A Igreja escolheu o domingo, o primeiro dia da semana, e no decorrer do tempo acrescentou outros dias como santos. (…) Se consultarmos a Bíblia unicamente, ainda deveremos guardar o santo dia de Descanso, que é o sábado.”13
A “Enciclopédia Católica” também esclarece a autoria da guarda do domingo entre os cristãos:
“Escrito pelo dedo de Deus em duas tábuas de pedra, este código divino foi recebido do Todo-Poderoso por Moisés entre os trovões sobre o Monte Sinai, e através dele se fez o fundamento da Lei Mosaica. Cristo resumiu estes mandamentos no duplo preceito da bondade – amor a Deus e ao próximo. (…) A Igreja [Católica], por outro lado, depois de mudar o dia de descanso do Sábado Judaico, ou sétimo dia da semana, para o primeiro, criou o Terceiro Mandamento referente ao domingo, como o dia para ser santificado como o dia do Senhor.”14
O reverendo católico John Anthony O’Brien, e professor de teologia (especialista em teologia moral e ética cristã), assim expõe a relação do protestante com a observância dominical:
“Todavia, visto que o sábado, não o domingo, é especificado na Bíblia, não é curioso que os não-católicos que professam obter sua religião diretamente da Bíblia e não da Igreja, observem o domingo em lugar do sábado? Sim, certamente, isto é inconsistente. (…) Eles mantêm o costume [de observar o domingo], apesar dele repousar sobre a autoridade da Igreja Católica e não sobre um texto explícito da Bíblia. Esta observância permanece como uma lembrança da Igreja Mãe da qual as seitas não-católicas se separaram - tal como um garoto que foge de casa mas ainda carrega em seu bolso uma fotografia da mãe ou uma mecha de seu cabelo.”15
Lutero dizia que as Sagradas Escrituras e não a tradição da Igreja Católica, representavam o guia de sua vida. Seu lema foi sola Escriptura (Bíblia e a Bíblia somente). John Eck, um dos mais destacados defensores da fé católica romana, atacou Lutero neste ponto reivindicando que a autoridade da Igreja de Roma encontrava-se acima das Escrituras. Ele desafiou Lutero no tocante à observância do domingo em lugar do sábado dizendo:
“As Escrituras ensinam: ‘Lembra-te do dia de sábado para o santificar; seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus.’ Entretanto, a Igreja mudou o sábado para o domingo com base em sua própria autoridade, e para isto você [Lutero] não tem Escritura.”16
A literatura católica “The Clifton Tracts17, volume IV, questiona os protestantes quanto a prática de observar o domingo:
“Vou propor uma pergunta simples e extremamente séria, e rogo a todos os que professam seguir ‘a Bíblia e a Bíblia somente’ a darem cuidadosa atenção. Ei-la: Por que você não santifica o dia de Descanso?
(…) Você irá me responder, talvez, que santifica o dia de Descanso; visto que você se abstém de todos os negócios do mundo e, diligentemente vai à igreja fazer suas orações, e, lê a sua Bíblia em casa, a cada domingo de sua vida.
Entretanto o domingo não é o dia de Descanso. Domingo é o primeiro dia da semana; o dia de Descanso é o sétimo dia da semana. O onipotente Deus não deu um mandamento na qual os homens deveriam santificar um dia em sete, mas Ele designou Seu próprio dia, e disse claramente: ‘Tu santificarás o sétimo dia’; e Ele atribuiu uma razão para a escolha deste dia ao invés dos outros – uma razão que pertence apenas ao sétimo dia da semana, e não pode ser aplicada aos demais. Ele disse: ‘Porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou.’ O Deus Todo-Poderoso ordenou que todos os homens deveriam descansar de suas atividades no sétimo dia, porque Ele também descansou nesse dia: Ele não descansou no domingo, mas no sábado. (…) O onipotente Deus designou o sábado para ser santificado, não domingo. Por que você então santifica o domingo, e não o sábado?
(…) Você irá me dizer que o sábado era um descanso judaico, e que o descanso cristão foi mudado para o domingo. Mudado! Mas por quem? Quem tem autoridade para mudar um mandamento expresso do Deus Onipotente? Quando Deus disse: ‘Lembra-te do dia de sábado para o santificar’, quem ousaria dizer: ‘Não, tu podes trabalhar e fazer qualquer tipo de atividade secular no sétimo dia’; porém, tu santificarás o primeiro dia em seu lugar? Esta é a pergunta mais importante, à qual não sei como poderás responder.
Você é um protestante, afirma seguir a Bíblia e a Bíblia apenas; e neste assunto tão importante, como a observância de um dia em sete, como dia santo, você vai contra a clara letra da Bíblia e considera outro dia no lugar daquele em que ela ordena. O mandamento para santificar o sétimo dia é um dos Dez Mandamentos; você acredita que os outros nove ainda são obrigatórios; quem vos deu autoridade para modificar o quarto? Se você é coerente com os seus próprios princípios, se você realmente segue a Bíblia e a ela unicamente, você deve ser capaz de apresentar alguma parte do Novo Testamento na qual o quarto mandamento foi expressamente alterado. (…)
A atual geração de protestantes guarda o domingo em lugar do sábado, porque o recebeu como parte da religião cristã da geração passada, e esta recebeu da geração anterior, e assim por diante; geração após geração (…) deixou esta parte específica da fé e prática católica intocável. (…) Tanto você [protestante] como nós [católicos], na verdade, seguimos a tradição nesta questão; mas nós a seguimos crendo que faz parte da Palavra de Deus e que a Igreja [Católica] tem sido divinamente designada a sua guardiã e intérprete; você a segue, denunciando-a constantemente como uma guia falível e traidora, que freqüentemente ‘tem invalidado o mandamento de Deus’.”

Vídeo relacionado: O Sétimo Dia – Programa 04
abc. Acesse: O “dia do SENHOR”
1. TREZZA, C. A. (1970). A Suprema Esperança do Homem, 1.ª ed., São Paulo: CPB, p. 48.
2. GEIERMANN, P. (1995). The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine, TEACH Services, Inc., p. 50; (Imprimi Potest: Francis J. Fagen, C.SS.R, provincial. Nihil Obstat: M. J. Bresnahan, censor librorum.Imprimatur: Joannes J. Glennon, S.T.D., archiepiscopus).
3. KEENAN, S. (1876). A Doctrinal Catechism, 3.ª ed., New York: Catholic Publishing House, p. 173-174; (Imprimatur: John McCloskey, arcebispo de Nova Iorque. Edição americana revisada e corrigida com base no Concílio do Vaticano I).
4. DOYLE, W. J. (1851). An Abridgment of the Christian Doctrine, Dublin: Published by James Duffy, chap. VIII, p. 56; (esta obra foi originalmente escrita pelo Rev. Henry Turberville em 1645, Douay – France, e, revisada pelo Rev. James Doyle).
5. GIBBONS, J. (1880). The Faith of Our Fathers: Plain Exposition and Vindication, 16.ª ed., Baltimore: Published by John Murphy & CO., chap. VIII, p. 111; (James Gibbons, arcebispo de Baltimore).
6. James Gibbons, Catholic Mirror, (Sept, 23, 1893), Press: Baltimore, Maryland, p. 29-31.
7. SÉGUR, L. G. (1868). Plain Talk About the Protestantism of To-Day, Boston: Patrick Donahoe, p. 225; (Imprimatur: Joannes Josephus, episcopus of Boston).
8. Quoted in: HAYNES, B. C. (2005). From Sabbath to Sunday, Review and Herald Pub Association, chap. 4, p. 47.
9. Thomas Aquinas. (1702). Summa Theologica, part. II, q. 122, art. 4; (New York: Benzinger Brothers, Inc., 1947).
10. Eusebius’s Commentary on the Psalms (Psalm 92: A Psalm or Song for the Sabbath-day). Too in:Migne’s Patrologia Graeca, vol. XXIII, col. 1171-1172.
11. Gaspare [Ricciulli] de Fosso, pronunciamento na 17.ª Sessão do Concílio de Trento (18 de janeiro de 1562). In: MANSI, Sacrorum Conciliorum, vol. 33, cols. 529-530. Quoted in: Nisto Cremos. (2003). 7.ª ed., São Paulo: CPB, cap. 19, p. 347-348; McCLINTOCK, J. (1855). History of the Council of Trent, New York: Harper & Brothers, book, IV, chap. III, p. 298.
12. KEATING, K. (1988). Catholicism and Fundamentalism: The Attack on “Romanism” by “Bible Christians“, San Francisco: Ignatius Press, p. 38; (Nihil Obstat: Rev. Msgr. Joseph Pollard, S.T.D., censor librorum. Imprimatur: Most Rev. Roger Mahony, archebishp of Los Angeles).
13. LAUX, J. J. (1936). Course in Religion for Catholic High Schools and Academies, vol. I, New York: Benzinger Brothers Inc., p. 51.
14. Commandments of God. (1913). The Catholic Encyclopedia, vol. IV, New York: The Encyclopedia Press, Inc., p. 153a; (Nihil Obstat: Remy Lafort, S.T.D., censor. Imprimatur: John Cardinal Farley, archbishop of New York).
15. O’Brien, J. A. (1974). The Faith of Millions: The Credentials of the Catholic Religion, revised edition, Huntington: Our Sunday Visitor Inc., p. 400-401; (Imprimatur: Leo A. Pursley, bishop of Fort Wayne-South Bend).
16. ECK, J. (1979). Enchiridion of Commonplaces Against Luther and Other Enemies of the Church, 2.ª ed., vol. 8, Grand Rapids: Baker, p. 13. Too in: WEBER, M. (2002). Desecration, Danger, Deliverance: What the Bible Really Says About the Rapture, Review and Herald Publishing Association, p. 109; Nisto Cremos. (2003). 7.ª ed., São Paulo: CPB, cap. 19, p. 347.
17The Clifton Tracts, 1856, vol. IV, New York: Edward Dunigan & Brother, p. 3-15; (sancionado pelo bispo de Clifton, cardeal Wiseman e, aprovado pelo Rev. John Hughes, arcebispo de Nova Iorque).

Estado de catástrofe declarado no Colorado


Os bombeiros combatem vários incêndios neste Estado desde sábado (foto AP)

Por Redação

As autoridades norte-americanas declararam o «estado de catástrofe» no 

Colorado, no oeste dos Estados Unidos, devido a vários incêndios que 

obrigaram já a retirar cerca de 11 mil pessoas daquela região.

O principal fogo incêndio no sábado no parque nacional de Waldo Canyon, a 

oeste de Colorado Springs, estando os bombeiros ainda a tentar controlar as 

chamas, que consomem mil hectares e obrigaram a evacuar 1050 casas nas 

imediações.

Outros quatro incêndios foram registados no Colorado devido ao calor que se 

faz sentir na região. Um dos fogos consumiu no domingo cerca de oito mil 

hectares.

A Escolha é Sua - Semana Jovem com Ivan Saraiva