sexta-feira, 27 de abril de 2012


Prova matemática de que o Universo teve um começo

Em um novo estudo, cosmólogos usaram as propriedades matemáticas da eternidade para mostrar que, apesar de o Universo poder durar para sempre, ele deve ter tido um começo. O Big Bang tornou-se parte da cultura popular desde que a expressão foi cunhada pelo físico Fred Hoyle, nos anos 1940, e representaria o nascimento de tudo. No entanto, o próprio Hoyle preferia muito mais um modelo diferente do cosmos: um universo de estado estacionário, sem começo nem fim, que se estende infinitamente para o passado e para o futuro. Essa ideia, entretanto, nunca vingou. Mas nos últimos anos, os cosmólogos começaram a estudar uma série de novas ideias com propriedades semelhantes. Curiosamente, essas ideias não entram necessariamente em conflito com a noção de um Big Bang.

Por exemplo, uma ideia é que o Universo é cíclico, com big bangs seguidos de “big crunches” (crises) seguido de big bangs em um ciclo infinito. Outra é a noção de inflação eterna, em que as diferentes partes do Universo se expandem e contraem em taxas diferentes. Essas regiões podem ser pensadas como universos diferentes em um multiverso gigante. [Tudo hipóteses sem confirmação empírica ou evidências sólidas, ressalte-se.]

Assim, embora pareça que vivemos em um cosmos que se expande, outros universos podem ser muito diferentes. E enquanto o nosso universo pode parecer que tem um começo, o multiverso não precisa ter um começo. [Essa é demais!]

Por fim, há a ideia de um universo emergente que existe como uma espécie de semente para a eternidade e, de repente, se expande.

Essas teorias cosmológicas modernas sugerem que a evidência observacional de um universo em expansão (como o nosso) é consistente com um cosmo sem começo nem fim. Mas não é bem assim. Audrey Mithani e Alexander Vilenkin, da Universidade Tufts em Massachusetts, EUA, dizem que todos os modelos propostos são matematicamente incompatíveis com um passado eterno. A análise dos pesquisadores sugere que esses três modelos do Universo devem ter tido um começo.

Seu argumento está centrado sobre as propriedades matemáticas da eternidade – um universo sem começo e sem fim. Tal universo deve conter trajetórias que se estendem infinitamente no passado. No entanto, Mithani e Vilenkin lembram que esse tipo de trajetória do passado não pode ser infinita se for parte de um universo que se expande de uma maneira específica.

Universos cíclicos e universos de inflação eterna se expandem dessa forma específica. Então, esses tipos de universo não podem ser eternos no passado, e devem, portanto, ter tido um começo. “Embora a expansão possa ser eterna no futuro, não pode ser estendida indefinidamente para o passado”, dizem eles.

Esses modelos podem parecer estáveis do ponto de vista clássico, mas são instáveis do ponto de vista da mecânica quântica. A conclusão é inevitável. “Nenhum desses cenários pode realmente ser eterno no passado”, diz Mithani e Vilenkin.

Como a evidência observacional é que o nosso universo está se expandindo, então ele também deve ter nascido em algum ponto no passado. Não adianta fugir dele...Voltamos para o Big Bang.


Nota: Hoyle preferia um universo sem começo nem fim, que se estende infinitamente para o passado e para o futuro. Mas, se o Universo fosse eterno para o passado, como explicar o fato de que estamos aqui, neste momento? Imagine peças de dominó empilhadas numa fileira, uma após a outra. Você conhece a brincadeira. Agora imagine que uma das pontas da fileira se estendesse ao infinito. Derrubando-se a primeira peça (seja lá onde ela estivesse, já que estaria no infinito), algum dia seria possível que as peças do presente fossem derrubadas pelo efeito dominó? Isso nunca aconteceria, pois infinito não tem começo. Da mesma forma, se nosso universo fosse infinito, não estaríamos aqui contando o tempo. Mithani e Vilenkin concluíram o que os teístas têm dito desde sempre: o Universo foi criado em algum tempo passado. Por que criado? Simples: tudo o que teve um começo tem que ter uma causa (conhece algo que teve um começo e passou a existir do nada?). Se o Universo teve um começo (e tudo indica que teve), qual foi a causa dele? Você percebe por que a imaginação naturalista simpatiza com a hipótese metafísica dos multiversos? Eles precisam dela para fugir do óbvio e impedir que Deus coloque o pé na porta, abrindo uma fresta para o transcendente que eles negam a priori.[MB]

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DEPRESSÂO 2-NO PROGRAMA NA MIRA DA VERDADE



Sobrevivendo à Depressão – 1

Então, Ele me disse: A Minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. II Cor. 12:9.
Charles Spurgeon, o grande pregador da era vitoriana, tinha períodos de profunda depressão. Uma vez, ele disse para um amigo que “existem masmorras sob o castelo do desespero.” Mas, abeberava-se das coisas espirituais. As boas-novas da graça de Deus e de Sua redenção eram muito reais para ele. Ao voltar para casa, depois de um intenso dia de trabalho, Spurgeon sentia-se muito cansado e deprimido. As pessoas levavam a ele todo problema; contudo, poucos ouviam os problemas dele.
Mas apareceu um texto para reanimá-lo. As palavras “A minha graça te basta” (II Cor. 12:9) percorreram sua mente, e ele foi ver o texto no original. Foi então que essa parcela de boas-novas o atingiu com mais força. Deus parecia falar-lhe diretamente: “A minha graça te basta.” Spurgeon viu-se respondendo em voz alta, entre gargalhadas: “Eu devia pensar que sim, Senhor.” Posteriormente, disse: “Até então, nunca havia entendido o que era o riso santo de Abraão. Descrer parecia, agora, um total absurdo”.
“Ó irmãos”, Spurgeon escreveu aos seus amigos, “sejam grandes crentes. Uma pequena fé levará sua alma ao Céu, mas uma grande fé trará o Céu para sua alma.” Ele descobriu que o Céu é viver na presença de Deus. Embora, como cristãos, aspiremos à recompensa final, uma terra em que não há sofrimento, lágrimas, dor, enfermidade nem morte, existe outra dimensão do Céu que é freqüentemente deixada de lado. Quando o fariseu inquiriu Jesus sobre o reino de Deus, ouviu como resposta: “Porque o reino de Deus está dentro de vós.” Luc. 17:21.
Quando Cristo, através do Espírito Santo, entra em nossa vida, o reino de Deus é estabelecido no coração. O Espírito cura feridas, enxuga lágrimas, dá-nos uma nova esperança. Com Spurgeon, descobrimos que a graça de Deus é suficiente. Alegre-se em Cristo. O reino de Deus está com você.
Pr. Mark Finley – Sobre a Rocha.

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