segunda-feira, 15 de julho de 2013

Videos Do Dvd A Ultima Esperança -Com Pr Luis Gonçalves

Última Esperança #1 O Livro da Esperança - Igreja Adventista




A Última Esperança #2 Símbolos Proféticos que Produzen Esperança - Igreja Adventista




A Última Esperança #3 A Maior Esperança - Igreja Adventi

sta



A Última Esperança #4 Uma Esperança Real - Igreja A

dventista



A Última Esperança #5 Onde está a Esperança - I

greja Adventista


A Última Esperança #6 A Esperança não Morre - Igreja Adventista



A Última Esperança #7 A Vitória de la Esperança - Igreja Adventista



A Última Esperança #8 Esperança Viva - Igreja Adventista

A Última Esperança #9 O Maior Inimigo da Esperança - Igreja Adventista

A Última Esperança #10 Ainda 

Existe Esperança - Igreja Adventista



A Última Esperança #11 Uma Nova Esperança - Igreja Adventista


A Última Esperança #12 O Segredo da Esperança - Igreja Adventista


A Última Esperança #13 Esperança Para Viver - Igreja Adventista


Ex-punk pregou na Conferência Mundial da Juventude Adventista

David Asscherick, que se identifica como ex-punk roqueiro de cabelo roxo, está trazendo mensagens espirituais cada noite para mais de 3.000 jovens adventistas do sétimo dia que compareceram à conferência mundial da juventude da denominação na África do Sul e aqueles que estão assistindo via-Internet ao vivo.


Asscherick se tornou um adventista do sétimo dia aos 23 anos depois de ler o livro “O Grande Conflito”, que foi escrito pela co-fundadora da Igreja Adventista, Ellen G. White.

“É uma boa notícia de que há um Deus?”, ele perguntou à platéia na abertura do seu sermão desta noite, a segunda noite da conferência.

“Depende”, disse ele, passando a descrever uma visão de Deus que alguns cristãos tentaram lhe ensinar antes de se tornar um cristão.

Alguns cristãos lhe disseram que Deus iria enviar alguém para o inferno se não aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador. Asscherick os desafiava a considerarem aqueles que podem nunca ter ouvido falar do evangelho cristão para terem a opção de escolher. Mais tarde, chegou à conclusão de que, “Se há um Deus que permite que as pessoas ... sofram tormento consciente infindável por algo que eles nunca tiveram a oportunidade de conhecer ... prefiro escolher o ateísmo”.

Suas devocionais às noites se concentraram no que ele trata serem verdades “inegociáveis”, que devem ser postas sobre a mesa -- a principal delas, diz ele, de que “Deus é amor”.

“Se Deus é ... como descrito em I Coríntios 13”, o capítulo do amor, “então sugiro que esta é a melhor notícia possível em todo o universo”, comenta ele.

Asscherick é o co-fundador da ARISE ('erguer-se'), um ministério de apoio da Igreja Adventista. Ele também se tornou co-diretor de Portadores da Luz, quando os dois ministérios se fundiram em 2011.

As devocionais da noite da conferência mundial de jovens estão sendo transmitidos no endereço internético Facebook.com/ImpactSA2013 e Facebook.com/AdventistNews.


Os participantes da conferência mundial da juventude também são tratados com apresentações musicais todas as noites por vários grupos, incluindo um conjunto de cantores a capela sul-africano, “Reality 7”.

O grupo de seis membros foi fundado em 1992 por homens que foram criados num orfanato. O grupo realiza o ministério em tempo integral, cantando música gospel sul-africana em hospitais, escolas e eventos da Igreja. Durante a semana, vários membros dão assistência a juvenis por meio da Sociedade Lar Assistencial Abalindi, em Inanda, KwaZulu-Natal.

“É uma honra nos apresentarmos aqui, para mostrar aos nossos convidados internacionais a maneira africana de louvar a Deus”, disse Themba Nkosi, diretor do grupo. “É nossa oração que Deus nos use”.

À medida que o grupo apresentava sua última música esta noite, “Eu me sinto como viajando para o lar”, dois homens de 24 anos de idade, de Botswana, dançavam e acenavam os braços junto com a música no fundo do salão.

“Gostamos tanto deste grupo”, disse Tshwaragano Aupiti, profissional de enfermagem. “Gostamos muito de dançar, o que nos abençoa”, disse com um sorriso enorme. “Quando eles cantam posso sentir o Espírito Santo”.
“Eles estão cantando à maneira africana”, disse Thubelihle Ncube, que trabalha num Parque Safari.

No final do cântico muitos na platéia aplaudiram, gritando: “Amém”, e Enzo Bocchino, de 16 anos de idade, da Austrália, ofereceu a sua apreciação com um leve soprar de uma vuvuzela laranja.