terça-feira, 17 de setembro de 2013

Líderes religiosos devem promover o ECOmenismo

Os líderes religiosos espalhados pelo planeta podem ajudar muito na preservação da natureza. Pesquisadores da Universidade Sueca de Ciências Agrícolas (SLU), na Suécia, defendem que líderes religiosos podem ter um papel determinante se influenciarem seus seguidores a cuidarem do meio ambiente. Um novo estudo mostra que sempre que os líderes religiosos desejavam alguma mudança ao longo da história, eles estavam em umaposição ideal para influenciar as pessoas – e podem fazer o mesmo em relação à preservação do meio ambiente. Os pesquisadores analisaram quais são as áreas com maior biodiversidade no mundo e quais são as religiões mais seguidas em cada uma dessas regiões. “Nossa análise indica que a maioria das áreas mais importantes se encontra em países dominados pelo cristianismo, especialmente pelo catolicismo romano”, conta Grzegorz Mikusinski, pesquisador da SLU que coordena o estudo.

Além da religião católica romana, que influencia amplamente países latino-americanos, outras religiões de grande influência em locais importantes para a biodiversidade são o budismo (sudoeste asiático), hinduísmo (Índia) e islamismo (Ásia menor, nordeste e centro da África).

Os pesquisadores acreditam que membros de grupos religiosos podem começar a se preocupar mais em conservar a natureza se forem guiados por discursos morais de preservação dos recursos naturais para as próximas gerações.

A maioria das religiões sempre pregou atitudes moralmente boas, e durante séculos mostram para as pessoas o que seria certo e errado de acordo com valores morais. Mikusinski acredita que os líderes religiosos têm o potencial de fazer “milagres” nos locais de grande biodiversidade a partir de seus discursos.

Os resultados do estudo mostram que os católicos romanos são os que têm o maior potencial de preservar a diversidade biológica onde vivem. A Igreja Católica acaba de eleger o papa Franscico, que tem um nome associado ao “santo verde” do catolicismo, Francisco de Assis – o santo padroeiro da ecologia. Os pesquisadores esperam que o papa e outros líderes religiosos se envolvam ativamente no debate sobre a conservação da natureza. Embora a ciência e a religião vivam em conflitos, a união entre as duas áreas pode ser muito importante para o futuro do planeta.


Nota: Texto bastante revelador esse aí. Quando o assunto é preservação da Terra, a ciência naturalista e a religião podem e devem dar-se as mãos. Note que o apelo dos pesquisadores é para que os líderes religiosos usem seu poder de influência para convencer seus seguidores a se engajar na luta pela preservação do meio ambiente, e para que façam isso mostrando que essa luta tem que ver com valores morais. Então citam o papa Francisco como peça-chave nessa campanha, até porque ele adotou o nome do “santo verde”. Não nos esqueçamos de que uma das propostas ECOmênicas da Igreja Católica consiste na observância do domingo como dia santo e de descanso (para as pessoas, as famílias e a natureza). Portanto, o domingo se reveste de um valor moral para as pessoas que o consideram sagrado. Aqui os interesses convergem, pois mesmo quem não atribui caráter moral/sagrado ao primeiro dia da semana aceita a proposta de que ele seja dedicado à família e ao baixo consumo de carbono. E qualquer um que discordar disso (da observância do domingo como dia “santo”), ainda que seja plenamente a favor da preservação do meio ambiente, será visto como inimigo do bem. [MB]

FONTE ;http://www.criacionismo.com.br/

Rato em garrafa de Coca-Cola deixa homem inválido



Nota: O que mais falta para o povo concluir que esse tipo de bebida é um veneno? (E nem precisava de ratos e corante para sê-lo.)

FONTE ;http://www.criacionismo.com.br/

A BIBLIA E A EVOLUÇÃO COM PR ROBERTO RABELLO

Guerras e rumores de guerras


Aconteceu numa quarta-feira, 1º de setembro de 2004. Ogrande relógio no prédio central da escola primária anunciava que eram nove e quarenta da manhã. Era um típico dia de verão. Na escola, os alunos, professores e pais se preparavam para iniciar um programa chamado “Dia do Conhecimento”. De repente. tiros foram disparados, seguidos de xingamentos, ameaças e golpes. Segundos depois, 32 homens e mulheres, armados até os dentes com os rostos cobertos por capuzes pretos, assumiram o controle da escola. Logo eles fizeram mais de 1.100 reféns, a maioria deles crianças.
Este incidente infame ocorreu na cidade de Beslan, sul da Federação Russa. Os invasores marcharam seus cativos para o ginásio da escola, onde haviam colocado uma enorme quantidade de explosivos para se protegerem em caso de um ataque das forças governamentais. As forças de segurança especiais do exército nacional rapidamente cercaram a escola preparadas para o ataque no primeiro passo descuidado dos terroristas. O impasse terminou três dias depois, com a morte de pelo menos 334 pessoas, incluindo 186 crianças. Outras centenas ficaram feridas.

Terrorismo e Violência

Jesus disse há muito tempo atrás”…certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerra…” (Mateus 24:6). Este foi um dos sinais que Ele deu que anunciavam que Seu retorno ao planeta Terra estava se aproximando. Este terrível incidente em Beslan foi apenas uma gota de uma torrente crescente de violência. As pessoas brigam e matam sem razão todos os dias.
Nós crescemos acostumados a viver em um clima de hostilidade constante. As guerras no Iraque e no Afeganistão custaram milhares de vidas, tanto de militares como de cívis inocentes, a maioria dos quais não tinha nada a ver com as questões políticas envolvidas. No início, todos avidamente seguiam os acontecimentos destes conflitos. Agora, apesar das mortes de dezenas a cada dia, as pessoas perderam o interesse. Isso se tornou tão rotineiro que ninguém mais presta atenção.
Alguém uma vez me perguntou: “Não há guerras desde que os seres humanos apareceram na Terra? Não foi Caim quem matou seu irmão Abel? Como pode “guerras e rumores de guerras” serem um sinal da Segunda Vinda?”
É verdade, claro, que a violência têm existido desde tempos remotos. Desde a entrada do pecado no mundo, a maioria das pessoas têm vivido em um clima de guerra, que é o resultado de nossa alienação humana de Deus. No entanto, nunca na história houve tanta tensão e violência como existe hoje.
O século 20 foi abalado por dois conflitos mundiais e vários outros mais localizados. Até aquele momento o mundo nunca tinha visto tanta devastação. A I Guerra Mundial teria matado entre nove e 16 milhões de pessoas, e, a Segunda Guerra Mundial teria matado cerca de 73 milhões!

Conflitos Internos

Enquanto as guerras entre os países ricos dominaram a primeira metade do século passado, a maioria dos conflitos hoje têm lugar entre os países mais pobres do mundo. As nações que não podem sequer alimentar-se, desperdiçam os seus recursos mais preciosos, na luta dos cidadãos contra cidadãos.
Estudos feitos por especialistas mostram uma clara relação entre os conflitos armados e a fome no mundo. Um problema leva a outro. Recessões financeiras jogam milhões de pessoas na miséria, e a fome segue os desastres naturais e as guerras.
Em nossos dias, muitos países sofrem com conflitos internos liderados pelos chamados guerrilheiros. Os conflitos internos ocorrem geralmente em áreas rurais, onde os agricultores de subsistência arcam com as desastrosas conseqüências e são os menos responsáveis pelo que está acontecendo.
As várias facções forçam os jovens a aderirem à luta, retirando-os do setor produtivo da sociedade. O consequente aumento da fome continua muito tempo após a violência ter passado. O que pode ser feito em uma terra em que as mercadorias foram destruídas, pessoas foram mortas e feridas, a população fugiu para escapar do perigo e os danos ao meio ambiente tornaram-se irreparáveis?
Pior ainda são as minas terrestres espalhadas por toda a terra, que matam e mutilam as pessoas, desestimulando a agricultura por décadas após o conflito ter cessado.

Esperança de Paz

Após a Segunda Guerra Mundial, os gastos com armas cairam drasticamente e as pessoas falavam de paz e harmonia. Mas tudo acabou por ser temporário! A profecia havia predito que “enquanto as pessoas estão dizendo: ‘Paz e segurança”, a destruição virá sobre elas de repente” (1 Tessalonicenses 5:3). Nos últimos 20 a 30 anos, a venda de armas ao redor do mundo têm crescido fora de controle, no valor de mais de US $ 1,5 bilhão. Isso é 15 a 20 vezes mais do que o total gasto em ajuda humanitária e outros tipos de ajuda. Pior ainda, a despesa era maior nos países mais pobres do mundo.
E embora você possa viver em uma cidade em que a atividade da guerrilha não exista, você pode estar sujeito a outro tipo de violência. Você não hesita em entrar em lugares escuros, quando chega a noite, mesmo em torno de seu próprio bairro? Existem áreas em sua cidade nas quais você não iria querer se aventurar até mesmo durante o dia? A violência urbana, a outra guerra sem fim, é uma parte constante da experiência de pessoas que vivem nas grandes cidades do mundo.
No Brasil, 240.000 pessoas morreram nas ruas violentas durante um recente período de cinco anos. O crime organizado conseguiu paralisar uma megalópole inteira, matando 20 policiais por dia. O seqüestro de caminhões nas estradas, os traficantes controlando os bairros mais pobres e o tráfico de armas e contrabando são galopantes. Tudo isso gera pânico entre os cidadãos. No entanto, o país “não está em guerra.”
Vemos as palavras de Jesus serem cumpridas em uma base diária. Guerras e rumores de guerras, conflitos fratricidas e destruição sem sentido têm lugar em todos os lugares. Homens e mulheres estão tentando entender o que está acontecendo, mas eles não conseguem compreender.
No meio do turbilhão de lutas e aflições, ouça a suave voz de Jesus dizendo: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27). Durante este período de conflito e de guerra em que vivemos, não poderia haver melhor convite do que este.
Texto de Alejandro Bullón, adaptado pela Revista Signs of The times Australiana. Crédito da tradução Blog Sétimo Diahttp://setimodia.wordpress.com/

Tufão leva Fukushima a despejar no mar 1.130 toneladas de água tóxica

Água teria baixos índices de radioatividade, diz operada da central atômica.

Usina enfrenta crise nuclear desde que foi atingida por terremoto e tsunami.

Da EFE

A Tokyo Electric Power (Tepco), responsável pela operação da usina nuclear de Fukushima, informou nesta terça-feira (17) que despejou no mar 1.130 toneladas de água com baixos índices de radioatividade, diante do temor de que as fortes chuvas provocadas pela passagem do tufão "Man-yi" aumentasse o acúmulo de líquido altametne contaminada na central atômica.
A Tepco despejou no Oceano Pacífico cerca de 8,85 milhões de becquerels de água da chuvacontaminada, que se acumulou ao redor dos tanques de armazenamento da usina, informou a operadora.
Funcionários monitoram a usina de Fukushima a partir de um centro de controle. (Foto: Kyodo News / Via AP Photo)Funcionários monitoram a usina de Fukushima a partir de um centro de controle. (Foto: Kyodo News / Via AP Photo)
Segundo a empresa, a água, que contém substâncias como o estrôncio, tem índices radioativos de 24 becquerels por litro, inferiores ao limite permitido, 30.
Os técnicos de Fukushima tomaram a decisão de despejar a água devido ao temor de que a passagem do tufão aumentasse consideravelmente seu volume e agravasse a situação dos taques com água contaminada com radioatividade na usina.
Usina utiliza sacos de areia em torno de tanques para ajudar na retenção de água tóxica. (Foto: Kyodo News / Via AP Photo)Usina utiliza sacos de areia em torno de tanques para ajudar na retenção de água tóxica. (Foto: Kyodo News / Via AP Photo)
O tufão, que passou na segunda-feira (16) pelo Japão, gerou fortes chuvas e ventos de mais de 160 km/h, segundo a agência meteorológica japonesa, deixando até o momento três mortos, cinco desaparecidos, 500 mil residentes esvaziadas e 140 feridos.
A água despejada pela Tepco pela chegada do tufão estava acumulada entre as cisternas e barreiras construídas precisamente para evitar possíveis vazamentos.
No total, a Tepco conta com cerca de mil tanques de armazenamento na central, onde deposita a água utilizada para esfriar os reatores.
Atualmente, o principal problema de Fukushima é a acumulação de líquido nos porões da usina devido ao vazamento de água dos lençóis freáticos que estão sob a usina.
Acredita-se que, devido a essa acumulação, 300 toneladas diárias são jogadas no Pacífico.
O governo japonês anunciou que na próxima quinta-feira (19) o primeiro-ministro, Shinzo Abe, visitará a central para avaliar os progressos na usina e analisar medidas para reduzir os vazamentos no mar.

Segundo a agência France Presse, a imprensa japonesa critica a Tepco por não medir o nível de outros elementos radioativos, como o césio 134 ou o césio 137. "Não consideramos necessário medir o nível de césio radioativo porque a água armazenada nos tanques tem pouco césio deste tipo", explicou o porta-voz da Tepco, Masayuki Ono.