quinta-feira, 10 de maio de 2012

Evidências - Pessoas inteligentes acreditam em Deus? TVNOVOTEMPO

(O Grande Conflito) 1 Parte Da Lição (13) O Juizo Final


(O grande Conflito) 2 Parte Da Lição (13) O Juizo Final


(O grande Conflito) 3 Parte Da Lição (13) O Juizo Final


Brasileiro “bom samaritano” vira herói na China



O brasileiro Mozer Rhian Oliveira, de 27 anos, está no centro do mais recente caso de heroísmo que levou os chineses a questionar por que há poucos “bons samaritanos” no país. Na sexta-feira, o gaúcho impediu que uma chinesa fosse furtada na rua, mas atraiu a fúria do ladrão e seus comparsas, que o agrediram enquanto cerca de 50 pessoas olhavam impassíveis, sem tentar ajudá-lo. Oliveira levou 15 pontos na testa e foi recompensado pelo governo com 50 mil yuans (R$ 15,2 mil), como parte da campanha oficial que tenta inspirar os chineses a praticar boas ações. O país vive uma crise de consciência desde outubro, quando uma menina de dois anos, Yueyue, foi atropelada duas vezes em Foshan e não recebeu socorro de nenhuma das 18 pessoas que passaram pelo local. A criança foi levada ao hospital depois que uma catadora de lixo a retirou da rua e encontrou sua mãe. Mas ela morreu alguns dias mais tarde.
Na sexta-feira à noite, o brasileiro atravessava a rua na faixa de pedestres quando viu o ladrão com a mão dentro da bolsa de uma mulher, identificada como Zhu. Oliveira bateu nas costas do homem com seu guarda-chuva (fechado). O ladrão reagiu e logo dois comparsas apareceram e o atingiram no braço com a fivela de um cinto de segurança.
O gaúcho correu para a portaria do prédio onde trabalha e pela qual passa ao menos quatro vezes ao dia. Quando se abaixou para pegar uma placa na tentativa de se proteger, foi atingido na testa por uma barra de ferro. A cena foi assistida por várias pessoas que o conhecem, entre elas o guarda do prédio, mas ninguém veio a seu socorro. As agressões só terminaram quando os ladrões viram sua cabeça sangrando e fugiram.
O ato heroico transformou Oliveira em uma celebridade na cidade de Dongguan, na província sulista de Guangdong (Cantão), que concentra a maior comunidade de brasileiros do país, quase todos trabalhando na indústria calçadista.
Ontem, ele recebeu a visita de 20 oficiais dos governos municipal e provincial e foi agraciado com uma placa de honra ao mérito, além de receber a recompensa em dinheiro. Também concedeu entrevistas à imprensa local. “Os representantes do governo me disseram que o povo chinês deve seguir o exemplo dos estrangeiros e também ajudar o próximo”, disse Oliveira ao Estado.
Dias depois do atropelamento da menina de dois anos, uma uruguaia atirou-se no Lago Oeste da cidade de Hangzhou para salvar uma chinesa que se afogava, enquanto os turistas locais tiravam fotos da cena, sem ajudá-la. Em março, um homem estrangeiro foi a única pessoa a socorrer uma mulher no aeroporto de Pudong, em Xangai, depois de ela ter sido esfaqueada pelo próprio filho.
No clima de crise moral, até atos banais como a da mulher ocidental que ajudou um chinês caído na rua em Xian ganharam destaque na internet chinesa. Milhões de comentários feitos online desde o caso de Yueyue criticam omissão dos chineses diante de problemas alheios e questionam as razões da apatia.
Alguns apontam o fato de que os “bons samaritanos” podem ser responsabilizados pelo que vier a ocorrer com a vítima e citam o infame precedente de uma decisão dada por um juiz na cidade de Nanquim em 2006. O episódio envolveu um homem chamado Peng Yu, que socorreu e levou ao hospital uma mulher idosa que havia caído na rua. Dias depois a família o acusou de ter provocado o acidente e pediu uma indenização. O juiz responsável pelo caso o condenou, com um argumento que justifica a lógica da omissão: “Peng deve ser culpado. Do contrário, por que ele estaria disposto a ajudar?” A decisão foi revista depois da enorme indignação popular que provocou, mas Peng ainda foi obrigado a pagar 10% das despesas hospitalares da mulher.
A escritora Lijia Zhang, autora do livro A Garota da Fábrica de Mísseis, acredita que a indiferença tem raízes mais profundas. “Na nossa cultura, há uma ausência de disposição de mostrar compaixão por estranhos”, escreveu em seu blog após o caso de Yueyue. “Nós somos educados para mostrar bondade às pessoas de nossa rede de guanxi, parentes, amigos e sócios, mas não particularmente a estranhos, especialmente se tal bondade puder potencialmente afetar seus interesses”, ressaltou.
Os oficias que o visitaram ontem perguntaram a Oliveira por que ele agiu para impedir o furto. “Eu disse que sou cristão e acredito no amor ao próximo. Além disso, gostaria que alguém ajudasse minha mãe e minha irmã caso enfrentassem a mesma situação”, afirmou.
Nota: Você sabe de onde vêm os conceitos de “bom samaritano” e de ajuda ao próximo, seja ele quem for. Pelo visto, as palavras e o exemplo de Jesus estão fazendo muita falta a uma nação conhecida pela pujança econômica, militar e tecnológica, mas carente de uma religião que lhes ensine o valor mais básico e mais importante de todos: o amor desinteressado. Quem sabe alguns pedestres tenham pensado que aquele era o “carma” da assaltada e do agredido...[MB]

Contra crise, Portugal suspende Corpus Christi


O governo de Portugal divulgou um comunicado nesta terça-feira, 8, anunciando o corte de quatro dos 14 feriados nacionais a partir do ano que vem. A medida integra os esforços do executivo português para combater a crise econômica que assola o país. São dois feriados civis e dois feriados católicos suprimidos. Estes últimos são o Dia de Todos os Santos, em 1º de novembro, e o Corpus Christi, realizado sempre 60 dias após o domingo de Páscoa. A supressão vale para os próximos cinco anos, como previsto em um acordo firmado entre Lisboa e a Santa Sé. A Santa Sé informou que a celebração solene do Corpus Christi será transferida para o domingo seguinte ao dia em que seria o feriado. Os feriados civis suprimidos são o da proclamação da República em Portugal, em 5 de outubro, e o da restauração da independência portuguesa em 1640 após 60 anos de domínio espanhol, comemorado no dia 1º de dezembro. O país está sob um duro regime de austeridade para tentar sanear as contas públicas.



Nota: Sempre será mais fácil transferir para o domingo certas datas especiais e feriados. Se já fazem isso com datas religiosas como o Corpus Christi, imagine o que será feito com o sábado... A crise financeira (assim como a ambiental) poderá justificar muitas medidas arbitrárias e que acabarão violando a liberdade de credo de certas minorias, em favor do “bem coletivo”.[MB]

Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay


Finalmente, Obama confessa que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse ontem a tarde numa entrevista para Robin Roberts, jornalista da ABC News.
Ninguém ficou surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto de Obama transforma os EUA em uma poderosa agência policial mundial a favor do homossexualismo.
Antes de chegar à presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o “casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era só de lábios.
O que parece ter arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a vitória que o povo da Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays. Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entraram na votação do estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união civil gay e todo tipo de parceria gay.
Billy Graham, o maior evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo da Carolina do Norte estão errados.
Contudo, ele não deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua “fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.
Mencionar Jesus hoje para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico inteiro se levantaria em brados e bombas.
Entretanto, ofender os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de esquerdistas.
No passado, os homens que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.
Com sua confissão em reação à derrota esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.