quinta-feira, 8 de março de 2012

QUAL É O DIA SAGRADO DE DEUS ?

ADORAÇÃO A IMAGENS DE ESCULTURA-NO PROGRAMA NA MIRA DA VERDADE


Vida extraterrestre


Vida inteligente extraterrestre me intriga. Como explicar a freqüência crescente de relatos de OVNIs? Será que a Bíblia, o Espírito de Profecia ou a ciência dizem algo sobre isto? F.M, Siqueira Campos, Sergipe, Brasil.
Vida inteligente extraterrestre é sugerida no Antigo Testamento quando Deus pergunta a Jó: “Onde estavas tu, quando Eu lançava os fundamentos da Terra?…Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam?” (Jó 38:4-7). É também mencionada várias vezes por Ellen White em seus comentários sobre “mundos não caídos” (ver o Index to the Writings of Ellen G. White sob “Mundos [planetas]”). Sabemos que há inúmeros corpos celestes no Universo, e cremos que alguns deles são habitados, embora não saibamos quantos.
Você também quer saber se seres desses mundos já visitaram nosso planeta. Segundo a Bíblia, anjos visitam a Terra regularmente e são ativos a favor dos humanos (ver Hebreus 1:14), mas não temos evidência direta de que seres de mundos não caídos jamais o tenham feito. Ao contrário, o oposto vai ocorrer, pois os remidos visitarão esses mundos depois da Segunda Vinda para testificar de seu Deus maravilhoso a quem servem, contando o que Ele fez por nós.
Com respeito a objetos voadores não identificados (OVNIs) e fenômenos semelhantes, não temos informação direta nem da Bíblia nem de Ellen White. Para arriscar uma opinião pessoal, eu sugeriria que diferentes espécies de fenômenos visuais podem cair nesta categoria geral. Em alguns casos, os indivíduos que os viram podem ter visto aviões militares de último tipo durante seus vôos. Em outros casos, estes podem ser o resultado de condições atmosféricas que produzem efeitos fora do comum. Ainda outros casos podem ser ilusões ou aparições reais causadas por Satanás para preparar o mundo para seu papel no grande engano final (ver II Coríntios 11:14). Tanto quanto saibamos, não são naves espaciais que levam seres não caídos de outros planetas.
Uma humorista norte-americana deu ao assunto uma torcida divertida numa palestra intitulada: “The Search for Intelligent Life in the Universe”. E ela inclui a Terra nesta procura! Os cristãos deviam ser ao mesmo tempo inteligentes e astutos em relação às grandes tentações e decepções que logo virão à Terra. Esta é uma preparação da qual todos precisamos. Nenhum ser desembarcando de um OVNI vai nos prover esse discernimento. Encontra-se noutro lugar e em relação com outra Pessoa. Este lugar é a Bíblia; esta Pessoa é Jesus Cristo.
William Shea, M.D., Ph.D. é diretor associado do Instituto de Pesquisa Bíblica na Associação Geral dos Adventistas do Sétimo.

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A TRINDADE - NO PROGRAMA NA MIRA DA VERDADE


Um ano após tsunami, Japão ainda lida com montanhas de entulho


Há quase um ano do terremoto seguido de tsunami que devastou o Japão, um dos principais desafios da reconstrução do país tem sido lidar com o entulho deixado no rastro da tragédia.
As autoridades conseguiram limpar as ruas e restabelecer as condições mínimas de vida da população nos centros urbanos das províncias mais afetadas, as de Iwate, Miyagi e Fukushima.

O custo estimado de eliminação destes resíduos passa dos R$ 16,4 bilhões.
Para piorar o cenário, outras províncias se recusam a receber o material, com medo de que o entulho possa estar contaminado com resíduos da usina nuclear de Fukushima.
Por enquanto, apenas Tóquio e Yamagata estão colaborando.
No Japão, grande parte do lixo é reciclada ou incinerada, em centros de processamento. Uma pequena parte apenas é depositada em aterros sanitários, prática pouco usada no país por causa da falta de espaço físico.
O país também exporta alguns dejetos para outros países asiáticos. Mas, no caso do entulho acumulado na região nordeste do país, o medo da contaminação nuclear tem anulado qualquer tipo de ajuda.
Segundo cálculos do governo japonês, a eliminação total de todo o resíduo gerado pelo tsunami deve se estender até março de 2014.
"Mas será extremamente difícil cumprir essa meta se o processo continuar nesse ritmo tão lento", criticou o ministro do Meio Ambiente, Goshi Hosono.

Buscas

No próximo domingo, dia 11, o Japão lembrará um ano do maior terremoto da história do país, seguido de um tsunami e de uma crise nuclear.
A tripla tragédia, segundo dados da polícia japonesa, deixou um saldo de 15.853 pessoas mortas – maior perda de vida num desastre desde a Segunda Guerra Mundial no país – e 3.283 foram dadas como desaparecidas, totalizando 19.136.
A busca pelos corpos, principalmente no mar, ainda continua.
Cerimônias especiais estão programadas durante toda esta semana e o primeiro-ministro do Japão, Yoshihiko Noda, pediu à população que faça um minuto de silêncio às 14h46 locais no próximo dia 11, horário exato que o grande terremoto atingiu o país.
Foto: Ewerthon Tobace
Japão realizará série de cerimônias para lembrar mais de 19 mil mortos ou desaparecidos
Os canais de tevê, jornais e revistas trazem também especiais que recontam histórias e mostram o que mudou neste um ano após a tragédia que comoveu o mundo.

Lentidão

Reconstruir as cidades tem sido o maior desafio do governo japonês após a tragédia. A partir deste mês, os cofres públicos começam a liberar a primeira rodada de subsídios para as sete províncias e 59 municípios diretamente afetados pelo terremoto/tsunami.
São cerca de R$ 5,3 bilhões que devem ser aplicados na remoção de famílias para áreas mais elevadas e reconstrução de prédios públicos, como escolas, postos de saúde e portos.
No entanto, essa reconstrução caminha em ritmo muito lento e o problema não é só financeiro.
As autoridades conseguiram limpar as ruas e restabelecer as condições mínimas de vida da população.



Grande terremoto de Tóquio vai acontecer 'nos próximos anos', dizem pesquisadores


Na semana em que o Japão lembra um ano da pior tragédia natural da história do país, outra questão é levantada pela mídia local. Quando acontecerá um próximo grande terremoto?
Segundo um estudo feito pela Universidade de Tóquio, há uma probabilidade acima de 70% de a capital japonesa ser atingida por um forte tremor acima dos 7.0 de magnitude nos próximos quatro anos.
Já o estudo encomendado e divulgado pelo governo diz que as chances são de 70% em 30 anos.
Outra pesquisa independente, divulgada pela imprensa japonesa, prevê que as chances de um forte tremor em Tóquio sejam de 10% nos próximos 10 anos.
Cientistas e estudiosos do assunto não chegaram a um consenso ainda. Mas todos concordam que é preciso estar preparado.
A grande preocupação em relação à Tóquio é que a área concentra perto de 35 milhões de habitantes, quase um quarto de toda a população japonesa.
Além disto, a megalópole é o principal centro administrativo e financeiro do arquipélago. O impacto econômico, portanto, seria colossal. Estimativas apontam para um prejuízo de mais de U$ 1 trilhão.
A última vez que capital japonesa sofreu um grande abalo foi em 1923, quando um tremor de magnitude 7,9 deixou 142.800 mortos. A região já foi atingida também por tremores em 1703 e 1855.
O Japão está localizado sobre o encontro de placas tectônicas, no chamado Anel de Fogo do Pacífico. Cerca de 20% de todos os abalos mais fortes no mundo acontecem no arquipélago.

Abalos frequentes

Os pesquisadores da Universidade de Tóquio se basearam em dados que mostram um número cada vez maior de tremores na capital, desde o terremoto de 11 de março.
Diariamente é registrado, em média, 1,48 sismo de magnitude superior a 3 na megalópole. Segundo os cientistas, o número é cinco vezes a mais do que antes.
Eles fizeram os cálculos a partir de registros da Agência de Meteorologia do Japão. E afirmam que, apesar de ser muito difícil de prever com exatidão quando o próximo grande tremor vai acontecer, as pessoas e o governo precisam estar preparados para ele.
Em relação aos cálculos do governo, os pesquisadores disseram que foram feitos com outra metodologia e, talvez, com bases em dados não atualizados.

Tóquio está preparada?

O terremoto de 11 de março aconteceu na região nordeste do país. Mas a capital japonesa também foi fortemente sacudida. Transportes foram paralisados e milhares de trabalhadores tiveram de voltar a pé para casa, causando um caos na cidade.
Uma simulação da Agência de Prevenção de Desastres mostra que se Tóquio for atingida hoje por um tremor acima de 7.0 de magnitude, mais de 6 mil pessoas devem morrer, a maioria por causa de incêndios e desabamentos.
Um especial da tevê Nippon mostrou esta semana que muitos bairros da capital são antigos, com casas de madeiras construídas muito próximas umas das outras, o que facilitaria a propagação de incêndios e dificultaria a fuga dos moradores.
Por conta disto, mais de 470 mil residências seriam totalmente destruídas. Ainda, o fato de a capital japonesa ter muitas áreas aterradas causaria o colapso de diversos prédios, mesmo aqueles preparados para resistir aos tremores.
A previsão dos pesquisadores é de que seriam gerados mais de 90 milhões de toneladas de escombros, quase quatro vezes mais o que foi produzido no terremoto de 11 de março.
Além disto, mais de um milhão de lares ficariam sem água, gás, eletricidade ou telecomunicações durante dias.

Um ano

O terremoto de 9.0 de magnitude atingiu a região nordeste do Japão em março do ano passado. Cerca de 20 minutos depois, ondas de até 40 metros de altura varreram tudo o que tinha pela frente.
Segundo dados da polícia, cerca de 15 mil pessoas morreram e outras 3 mil continuam desaparecidas.
A tragédia se agravou depois que as ondas gigantes atingiram a usina nuclear de Fukushima, causando um acidente nuclear. Mais de 80 mil famílias foram obrigadas a deixar suas casas num raio de 30 quilômetros de distância da planta.
No domingo, diversas cerimônias em todo o país devem lembrar as vítimas da tragédia que mais matou pessoas desde a Segunda Guerra Mundial.