sexta-feira, 20 de abril de 2012

Em entrevista, Cid Moreira afirma, “Hoje sou com a graça de Deus um divulgador da Bíblia”

Em entrevista, Cid Moreira afirma, “Hoje sou com a graça de Deus um divulgador da Bíblia”
O jornalista Cid Moreira, famoso por sua voz e sua carreira como apresentador de telejornais da Rede Globo, revelou fatos e aspectos da sua fé ao comparecer ao Salão Internacional Gospel, evento que aconteceu em São Paulo. Cid falou sobre sua experiência com o Espírito Santo, sobre como encontrou a Palavra de Deus e ainda sobre seu atual estágio como cristão, “Hoje sou com a graça de Deus um divulgador da Bíblia”, citou.
Publicado por Valder Damasceno em 19 de abril de 2012
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Cid afirmou que crê em Jesus Cristo como seu único e real salvador, “Jesus é tudo, é o caminho a verdade e a vida”. Ele ainda comentou sobre a presença do Espírito Santo na sua vida, no decorrer dos últimos anos, “Conversamos com colegas cristãos com eu, eles também sentem isso”, “E isso me dá entusiasmo para cumprir o compromisso que eu fiz”.
E explicou como foi o seu contato com a Bíblia antes de se tornar cristão, “Eu sempre pesquisei religião, passei por várias fases e meu pensamento voou muito por aí até que ele pousou na Bíblia”. Esse encontro originou os trabalhos de registro da Bíblia em áudio, o primeiro foi em 1992, quando gravou Salmos, e nos anos posteriores, mais textos bíblicos.
Ele ainda argumenta que os trabalhos de gravações dos CDs da Bíblia é uma forma de evangelismo, “Muitas pessoas na rua vem me agradecer por essas mensagens, e eu vou ficando cada vez mais entusiasmado”. Motivado pelo trabalho, o jornalista revela que isso tem refletido no seu crescimento espiritual.
Fonte: Gospel+

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As boas notícias sobre o câncer

Drogas que previnem o câncer de mama, exames que diagnosticam precocemente tumores no pulmão e tratamentos cada vez mais específicos para linfoma. Conheça as pesquisas recentes que chegam recheadas de esperança.
Pare alguns segundos e faça um teste rápido: lembre-se dos seus amigos e familiares que foram diagnosticados com câncer nos últimos anos. Você provavelmente notará que a doença parece estar mais perto de nós do que no passado. Esse resultado, entretanto, não é tão negativo quanto parece.
Apesar de todos os estigmas que rondam o câncer, nunca se falou tanto e tão abertamente sobre ele. Campanhas incentivando os autoexames resultam, cada vez mais, em diagnósticos precoces. Médicos e pacientes perderam o medo de tratar a doença em voz alta. E até exemplos de superação estão mais próximos do nosso alcance, como nos casos da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e do ator Reynaldo Gianecchini. Muito desse movimento, claro, deve-se às pesquisas cientificas, que lutam ora para aumentar as chances de cura, ora para fazer dos os casos mais difíceis – como tumores cerebrais – doenças controláveis, com tratamentos em longo prazo.
E, nessa jornada, a esperança pode estar nos lugares mais inesperados. Um exemplo é a primeira fase de um estudo, publicado na revista Nutrition and Cancer, que sugere o óleo de fígado de tubarão contra o crescimento de tumores. “A substância aumenta a peroxidação lipídica nas células tumorais, auxiliando na redução do tumor”, explica Elaine Cristina Rocha de Pádua, nutricionista funcional e especialista pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Além disso, 54 estudos de 2011 ganharam menção na revista Journal of Clinical Oncology por seus avanços em tratamento, diagnóstico e prevenção de diferentes tipos de câncer. Compartilhamos, agora, os resultados de dez dessas pesquisas.
Avanço em linfoma
O linfoma acontece quando células do sistema linfático passam a se multiplicar de forma descontrolada. Esse processo pode atingir as células do tipo T (como ocorreu com o ator Reynaldo Gianecchini) e as do tipo B (caso da presidente Dilma Rousseff). A doença possui ainda diversos subtipos, o que a torna bastante complexa. A busca, agora, é atingir de forma certeira alguns marcadores já conhecidos. E o exemplo mais recente ocorreu com a proteína CD30, comum em pacientes com linfoma do tipo Hodgkin e anaplásico de grandes células.
A boa-nova - a droga brentuximabe vedotin potencializou a ação da quimioterapia contra a proteína CD30, reduzindo os tumores em 86% dos pacientes testados. Por esse motivo, a Food and Drug Administration (FDA) – entidade dos Estados Unidos que regulamenta a prescrição de medicamentos – bateu o martelo e autorizou o uso da droga com os testes ainda em fase II. O medicamento também foi o primeiro para linfoma do tipo Hodgkin aprovado pela entidade em 30 anos. Um motivo e tanto para se comemorar.
Esperança para tumores cerebrais
O glioblastoma é um tipo de tumor cerebral comum, porém bastante conhecido por sua agressividade. Seu tratamento, que envolve cirurgia e quimioterapia, geralmente não prolonga a vida do paciente para mais de um ano e meio. Mas uma peça importante nesse quebra-cabeça acaba de ser desvendada: os tumores costumam progredir mais rápido em pacientes com uma enzima ativa, chamada O-6-metilguanina DNAmetiltransferase (MGMT). A quimioterapia atinge o DNA do tumor, mas algumas células tumorais conseguem reparar esses danos.
A boa-nova - “A presença do MGMT parece ser um importante fator prognóstico e preditivo de resposta ao tratamento”, completa Carlos Henrique Teixeira, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (SP). A esperança, agora, é que esse marcador aponte novos caminhos para o controle da doença.
Imunidade X melanoma
2011 foi um ano de conquistas para o câncer de pele. Metade dos casos de melanoma apresenta uma mutação no BRAF, gene ligado ao crescimento celular. “É uma espécie de curto-circuito em uma cadeia de moléculas, como se um grampo fosse colocado no meio de uma antena e um sinal diverso passasse a ser transmitido”, fala o médico Ricardo Caponero, da Clínica de Oncologia Médica(SP).
A boa-nova - estudos mostraram que a droga vemurafenibe inibe a ação desse BRAF, aumentando a sobrevida. Ela deve chegar às farmácias em breve. Outra boa notícia para quem tem melanoma com metástase é a combinação da quimioterapia com o Ipilimumabe, eficaz no fortalecimento das defesas naturais. A imunoterapia, é uma das artilharias na guerra contra o melanoma resistente à maioria das quimioterapias. “É como se o paciente já tivesse um exército e déssemos agora metralhadoras para os seus soldados”, diz o oncologista Artur Katz, do Hospital Sírio-Libanês (SP).
Evitando o câncer de mama
Mais do que diagnosticados precocemente, alguns tipos de câncer podem ser evitados. Esse é o caso dos tumores de mama em mulheres na pós-menopausa. “Isso porque o hormônio estrógeno estimula o crescimento de tumores na região mamária. Seus níveis diminuem após a menopausa, mas, quando essa fase é tardia, a mulher acaba permanecendo exposta a sua ação por mais tempo”, explica Roberto Uehara, oncologista e gerente médico da Pfizer. Até aproximadamente os 50 anos de idade, 95% do estrógeno produzido pela mulher vêm do funcionamento do seu ovário. Com a chegada da menopausa, o jogo vira e uma enzima chamada aromatase se torna a produtora oficial do hormônio. Assim, drogas que inibem essa enzima – como tamoxifeno e raloxifeno – conseguem reduzir as chances de o câncer de mama dar as caras.
A boa-nova - após muita pesquisa, descobriu-se uma terceira droga da mesma família (o exemestane) que também possui ação preventiva frente aos tumores mamários. Mas agora, com a promessa são menos efeitos colaterais que suas primas, que podem provocar trombose e até câncer de endométrio.
Rádio contra a reincidência
Em linhas gerais, um câncer reincidente costuma ser mais resistente. Por esse motivo, prevenir a volta de tumores foi o foco de diversas pesquisas no último ano.
A boa-nova - um estudo com radioterapia chamou atenção por impedir o retorno do câncer de mama. “Os vasos linfáticos da mama são compostos por um tubinho com um filtro, que é o linfonodo. Um tumor, quando sai da mama, geralmente para no linfonodo e passa a crescer ali: são os chamados linfonodos positivos”, explica Ricardo Coponero, A dúvida é se as mulheres com linfonodos negativos estavam sendo tratadas de forma exagerada. A resposta foi que não: o uso de radioterapia na região resultou em uma prevenção real.
Parceiro antigo, ação inédita
Todo tumor precisa de alimento para crescer. Entretanto, o vilão consegue isso de uma forma traiçoeira: ele escraviza a circulação normal e estimula a criação de novos vaso O bevacizumabe, por exemplo, é utilizado há anos para bloquear o crescimento de tumores no cólon e no pulmão. Mas seria ele também eficiente contra outros tipos da doença?
A boa-nova - no caso do câncer de ovário, a resposta se revelou positiva. Em comparação ao tratamento apenas com a quimioterapia, o medicamento aumentou o tempo de sobrevida sem progressão da doença em quatro meses. Apesar de parecer uma descoberta tímida, os resultados sugerem que o câncer de ovário está no caminho para se tornar uma doença controlável, com tratamento em longo prazo. Um passo pequeno, porém significativo.
UM NOVO CHECK-UP PARA O PULMÃO
Diagnosticar o câncer de pulmão em estágio inicial sempre foi um desafio: a doença é silenciosa e não raro os tumores crescem camuflados. Apesar de o perfil de paciente com predisposição ao problema ser pra lá de conhecido (homens, fumantes e na sexta década de vida), passaram-se anos sem surgir uma forma eficiente de rastrear os tumores nos grupos de risco. A radiografia anual do tórax era uma cartada de sorte, já que o tumor cresce rápido e poderia se desenvolver no intervalo de 12 meses. Em contrapartida, aumentar sua frequência exporia o paciente a mais radiação.
A boa-nova - uso de tomografias com baixas doses de radioatividade. Com isso, o risco de morte foi reduzido em 20% quando comparado ao rastreamento feito com três raios X convencionais por ano. “Mais do que diagnosticar precocemente a doença, o estudo revelou que houve o benefício da sobrevida”, comemora o médico Caponero.
Tratamento sob medida
Uma camiseta de tamanho único não cairá bem em todas as pessoas de um grupo, certo? Princípio similar acontece no tratamento anticâncer: um mesmo tipo de tumor pode ter características genéticas diferenciadas, o que vai interferir tanto na eficiência da terapêutica quanto na evolução da doença. Em outras palavras, quanto mais específico for o alvo, mais certeira será a arma usada contra ele. Na busca por decifrar as particularidades do tumor, quem faz às vezes de bússola são os chamados biomarcadores, moléculas encontradas em diversas partes do corpo. “Biomarcador é uma substância ou fator biológico que pode ditar o tratamento ou o prognóstico de uma doença”, resume Caponero. O câncer de pulmão possui alguns biomarcadores importantíssimos, como uma alteração genética chamada EML4-ALK, que atinge principalmente pacientes jovens e não fumantes. “É como se duas letras de uma palavra fossem trocadas e, a partir daí ela passasse a ter um novo significado”, exemplifica o oncologista Katz.
A boa-nova - uma droga denominada crizotinibe consegue inibir o gene que provocou essa alteração. O resultado foi que quase 95% dos pacientes testados apresentaram redução em seus tumores, motivando as autoridades dos Estados Unidos a liberarem seu uso antes mesmo que todas as pesquisas fossem finalizadas.
OPÇÃO PARA O CÂNCER GASTROINTESTINAL
Estudos contra a reincidência do câncer gastrointestinal saíram igualmente vitoriosos em 2011. Uma pesquisa com pacientes que já haviam passado pela cirurgia de retirada de tumor mostrou que três anos de tratamento com o medicamento Imatinib Mesylate, foram mais eficientes que apenas um ano de tratamento (padrão atual nos Estados Unidos). “O Imatinib inibe a ação de um receptor da membrana celular chamado c-KIT. Quando está ativado, o c-KIT deflagra uma proliferação desordenada das células presentes no sistema gastrointestinal”, destaca o especialistaTeixeira.
Cuidado paliativo, qualidade de vida
Centenas de pessoas são diagnosticadas com metástase todos os anos, caracterizada pela disseminação de tumores em outros órgãos do corpo. Nos casos em que a cura não é possível, a prioridade é aumentar a qualidade de vida do paciente. E é aí que entram os cuidados paliativos, que visam aliviar a dor e oferecer suporte para que eles vivam ativamente até o final da jornada. Em 2011, duas pesquisas significativas sobre o assunto foram categóricas: doentes terminais que passaram suas últimas semanas em casa tiveram menos dor e mais tranquilidade do que aqueles internados em hospitais. “Os aspectos emocionais podem influenciar drasticamente nos sintomas”, reitera o oncologista Caponero. O suporte domiciliar atuou positivamente na sobrevida e ainda diminuiu o impacto da perda na família.