quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Revista Adventista destaca a expectativa da volta de Jesus


Capa da última revista Tatuí, SP ... [ASN] A esperança nutrida por milhões de cristãos é o tema que define os artigos da Revista Adventista de novembro. A matéria de capa explora como a expectativa da volta de Jesus esteve presente nos escritos dos discípulos de Cristo e nos principais movimentos religiosos posteriores, como a Reforma Protestante e o adventismo. O pastor e jornalista Vanderlei Dorneles argumenta que o único impeditivo para que essa promessa bíblica se cumpra é o despertamento espiritual dos cristãos e uma consequente evangelização mundial.
Em outro artigo, a revista discute o falso reavivamento provocado pelo sensacionalismo sobre a data da volta de Jesus. A matéria alerta para o perigo de basear a fé e o entusiasmo na brevidade do cumprimento dos sinais do tempo do fim e de perder de vista o mais importante, o preparo para se encontrar com quem a Bíblia promete que vem: Jesus.
Na entrevista principal deste mês, por sua vez, o leitor vai entender como a Rede Novo Tempo de Comunicação tem atraído a atenção de milhares de pessoas para a mensagem bíblica e como as igrejas adventistas estão se organizando para ser uma extensão da emissora. O entrevistado é o pastor Arilton Oliveira, gerente da Escola Bíblica da Novo Tempo.
Na seção de reportagens, a revista traz o balanço da campanha evangelística inédita e exclusiva para internet realizada a partir de Brasília e da esperada reunião de editores das duas publicadoras adventistas sul-americanas. O leitor ainda vai saber como foi a participação da Novo Tempo e Casa Publicadora Brasileira na maior feira de produtos evangélicos da América Latina; o congresso de jovens que reuniu 8 mil pessoas em Foz do Iguaçu, PR; e os resultados do Batismo da Primavera.
A Revista Adventista é o órgão geral dos adventistas no Brasil há mais de cem anos e pode ser adquirida em uma das 12 livrarias da Casa Publicadora Brasileira, nas sedes administrativas da Igreja Adventista, pelo telefone 0800-9790606 ou pelo site  www.cpb.com.br. E você pode seguir a revista pelo perfil www.twitter.com/rev_adventista e acessar gratuitamente seu acervo histórico no endereço www.revistaadventista.com.br, bem como baixar o PDF desta edição: http://migre.me/bEL5L. [Equipe ASN, Wendel Lima].

FONTE ;http://www.portaladventista.org/portal/asn---portugu/7701-revista-adventista-destaca-a-expectativa-da-volta-de-jesus?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+aasn+%28ASN%29

Os estragos causados pelo furacão Sandy



Força da tempestade Sandy mata mais de [90] pessoas na Costa Leste americana, deixa oito milhões de pessoas sem luz, inunda Nova York, fecha pela primeira vez o metrô da cidade e traz prejuízos de US$ 50 bilhões à combalida economia dos EUA. [Matéria interessante que ajuda a dimensionar os efeitos da tragédia ocasionada pelo furacão/tempestade Sandy, o que também contribui para piorar a já grave crise financeira que o país atravessa. Esse cenário ajuda a corroborar o que tenho pregado nesta palestra. – MB]

Cena 1: ruas de Manhattan totalmente vazias. Cena 2: ventos fortes, chuva, uma violenta tempestade começa a varrer Nova York. Cena 3: carros amontoados uns sobre os outros, estações de metrô inundadas, semáforos quebrados, fachadas de prédio caídas, incêndios, explosões. Somente a linguagem cinematográfica, que tanto usou Nova York como cenário de filmes-catástrofes, consegue traduzir bem o que a cidade viveu na semana passada. Vítimas de uma violenta tempestade pós-tropical na qual o furacão Sandy se transformou, os americanos enfrentaram situações hollywoodianas quando o fenômeno atingiu a Costa Leste do País, na segunda-feira 29, com ventos de até 190 quilômetros por hora. Sem luz e sem comunicação, a cidade que não dorme apagou. Em vários outros municípios, a devastação também foi enorme. O número de mortos, 70 até o fechamento desta edição [já passa de 90], só não foi maior graças ao alarme antecipado e ao deslocamento da população para áreas mais seguras. Foi um filme de terror – ao vivo.

O prejuízo pode chegar a US$ 50 bilhões, levando em conta a paralisação nos aeroportos, comércio, indústria, setor de serviços. A Bolsa de Valores de Nova York, a mais importante do planeta, que movimenta US$ 117,4 bilhões por dia, fechou pela primeira vez desde o atentado terrorista ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Por motivos climáticos, o último fechamento da bolsa foi em 1888. “Ainda que os edifícios de Nova York sejam muito sólidos, o estrago era esperado em razão da violência”, afirma Tania Sausem, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Avisada com antecedência, a população se refugiou, estocou comida e água, se protegeu. O transporte público foi fechado. Com as inundações, túneis e garagens ficaram bloqueados, a água afetou estruturas. Algumas das 468 estações de metrô, paralisado pela primeira vez em 108 anos, ficaram inundadas até o nível dos acessos.

O furacão Sandy uniu condições raramente conjugadas. “Quase tudo o que podia contribuir para torná-lo mais devastador aconteceu”, sintetiza José Henrique Alves, oceanógrafo brasileiro que trabalha no serviço de previsão do tempo americano. Alves explicou que o vento muito forte elevou o nível da água, na chamada maré meteorológica. O efeito foi reforçado pela lua cheia e a maré alta, que tem efeito parecido. Quando a tempestade chegou ao continente, em Atlantic City, no Estado de Nova Jersey, a média dos ventos estava em 145 km/h, com rajadas de até 230 km/h. Em vez de enfraquecer, como era esperado, Sandy esbarrou de frente com uma tempestade de neve vinda do interior do país. “Em um furacão menor, o aumento do nível do mar é mais localizado e escoa. Mas como o Sandy nunca se viu, pelo menos nos últimos 100 anos”, avalia Alves. Em geral, os furacões apenas margeiam a Costa Leste dos EUA.


Os estragos foram piores no sul da ilha de Manhattan, que ficou sem luz e sem internet. A previsão era de retorno da eletricidade somente no fim de semana. “O pior é à noite. Temos que ligar lanternas para mostrar que estamos em casa. Se acontecer algum problema de segurança, não temos comunicação para pedir ajuda”, disse Leonardo Alvim Botelho, 31 anos, contador brasileiro morador do Gramercy. O silêncio noturno tomou conta da região, que é considerada o epicentro da badalação da cidade, com seus bares e restaurantes da moda. “Os carros particulares foram proibidos temporariamente de circular com menos de três pessoas a bordo. As ruas já estão cheias de lixo porque a coleta não foi regularizada e a comida começa a estragar sem eletricidade”, conta ele. Moradora do Brooklyn e estudante da School of Visual Arts, em Manhattan, a carioca Laura Lannes, 20 anos, não sabe ainda como voltará às aulas. “Os túneis de metrô Brooklyn-Manhattan estão sem previsão de conserto. A faculdade suspendeu as atividades esta semana, mas e depois?”, questiona ela.

A preocupação da estudante é a mesma de especialistas: até quando a cidade ficará parcialmente parada? “As pessoas não estão indo trabalhar. As lojas, fechadas. Até 0,6 ponto percentual do crescimento do Produto Interno Bruto pode ficar comprometido”, analisa Fernando Roberto de Almeida, professor de economia política internacional do Instituto de Estudos Estratégicos (Inest). Até a campanha eleitoral sofreu um apagão após a passagem de Sandy. O presidente Barack Obama se postou como comandante da reconstrução, acelerou a transferência de recursos e deve sair com crédito da situação. Já Mitt Romney, candidato a presidente pela oposição, que queria reduzir os recursos destinados ao sistema de emergências, saiu atingido pelo furacão.


Nota: Leia está postagem e esta entrevista para perceber como o Sandy poderá intensificar os esforços em favor do ECOmenismo. Além disso, dá para se ter uma ideia do estrago que uma situação pior (pelo menos do ponto de vista do suprimento de energia) poderá causar aos EUA. Clique aqui para saber que situação seria essa.[MB]

FONTE ;http://www.criacionismo.com.br/2012/11/os-estragos-causados-pelo-furacao-sandy.html

Casamento gay e maconha aprovados em Estados nos EUA


Eleitores nos Estados americanos de Maine e Maryland aprovaram, em um referendo realizado na terça-feira, o casamento [sic] entre pessoas do mesmo sexo. Já Washington e Colorado votaram pela legalização da maconha, como droga recreativa. Diversos referendos foram realizados em Estados do país no mesmo dia em que americanos foram às urnas para escolher o presidente americano. Na corrida à Casa Branca, Barack Obama venceu a disputa contra o republicano Mitt Romney. O casamento gay [sic] já é permitido em seis Estados americanos, mas esta foi a primeira vez que a medida foi aprovada em um referendo, pelo voto popular, e não apenas através do processo legislativo e judiciário.

Tanto o Colorado quanto Washington permitirão posse de até 28 gramas de maconha. No caso do Colorado, o uso da droga em espaços públicos é permitido, mas os cidadãos terão direito de cultivar até seis pés de maconha em casa.

Já em Washington, os eleitores aprovaram um sistema de licenças estatais que serão emitidas a produtores de maconha. Em Massachusetts, um referendo aprovou o uso medicinal da maconha.

Na terça-feira, foram realizados 176 referendos em 38 dos 50 Estados americanos. Na Califórnia, eleitores votaram uma proposta para por fim à pena de morte, mas o resultado ainda não foi divulgado.

Entre os assuntos que foram votados, estão a obrigatoriedade de indicar nos rótulos de alimentos a presença de ingredientes geneticamente modificados na Califórnia, o direito a decidir pela própria morte em Massachusetts e o uso obrigatório de camisinhas por atores pornôs em Hollywood.


Nota: Aos poucos, a intensa propaganda pró-“casamento” gay (em filmes, novelas, seriados) vai convencendo e convertendo as multidões. Que os homossexuais queiram formalizar legalmente sua união é um direito que lhes assiste, mas reinterpretar a palavra “casamento” para significar a união entre pessoas do mesmo sexo é uma violência à instituição estabelecida por Deus no Éden, e que diz respeito apenas à união de um homem com uma mulher. Mas as distorções não param aí: aprovaram também a maconha como “droga recreativa” e a obrigatoriedade do uso de camisinhas por atores de filmes pornográficos, como se a fina proteção de látex fosse suficiente para conter os estragos causados por uma vida desregrada e pela promoção da pornografia. Garanto que o alto índice de suicídios cometidos por profissionais do sexo não se deve à falta do tal preservativo que não preserva ninguém das marcas emocionais causadas pelo sexo animalesco. Quanto à maconha, basta ler a matéria de capa da revista Veja da semana passada (“Maconha faz mal, sim”) e esta postagem para confirmar que é um contrassenso liberar uma droga tão nociva. Diz o subtítulo da reportagem: “O atual liberalismo em torno do consumo da droga está em descompasso com as pesquisas médicas mais recentes. As sequelas cerebrais são duradouras, sobretudo quando o uso se dá na adolescência.” Alguém duvida de que este mundo está na contramão do que é certo?[MB]

Leia também: "Ex-atriz pornô dá recado sério aos homens" e "A história de Shelley Lubben e a ilusão da pornografia"

FONTE ;http://www.criacionismo.com.br/

Nova tempestade deixou milhares de casas sem energia em Nova York





Dezenas de milhares de moradores de Nova York e Nova Jersey ficaram sem energia elétrica novamente após o impacto de uma tempestade de inverno em áreas ainda se recuperando do furacão Sandy na semana passada.

Algumas pessoas foram forçadas a deixar suas casas novamente e transporte público foi afetado.
Houve rajadas de neve e vento de até 100 km / h que derrubaram árvores e linhas de energia.
Utilitários em ambos os estados relatou que mais de 100.000 clientes sofreram interrupções.
Alguns 650.000 casas ainda estavam sem energia elétrica após semana após a passagem de Sandy, uma tempestade que deixou mais de 100 mortos

http://diario-de-alas97.blogspot.com.br/