quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CHUVA SERÔDIA * PR. FERNANDO IGLESIAS


[Vídeo] Jornalista José Luiz Datena critica pastor Lucinho por cheirar a Bíblia ao vivo no Brasil Urgente: “Apelação desgraçada”

[Vídeo] Jornalista José Luiz Datena critica pastor Lucinho por cheirar a Bíblia ao vivo no Brasil Urgente: “Apelação desgraçada”
A polêmica causada pela foto em que o pastor Lucinho, da Igreja Batista da Lagoinha, aparece cheirando a Bíblia, simulando consumir cocaína, chegou à televisão e foi alvo de críticas por parte do jornalista José Luiz Datena.
Datena, que apresenta o Brasil Urgente em rede nacional pela Band, classificou o pastor como “Mané” por sua atitude.
Durante a apresentação da reportagem, que contava aos telespectadores da emissora sobre o ocorrido, o pastor explicava que se a forma de transmitir a mensagem não fosse inovadora, os jovens não “comprariam” a ideia. Quando Lucinho passou a explicar que já havia feito uma Bíblia comestível, para ingeri-la durante seu sermão, o apresentador interrompeu a reportagem e pediu para que a equipe técnica tirasse do ar.
-Pode parar com esse cara falando aí. Pode tirar do ar. Esse cara tá pinel, velho… Isso é uma profanação de um livro sagrado, da palavra de Deus. Essa foto é um acinte, nem bota no ar de novo. Se o cara faz isso com o Alcorão, eles decolam o cara. Isso é uma piada! Pronto. Tem uns caras manés que não sabem o que fazer! Ah, vai… – protestou o jornalista, indignado.
A postura de reprovação à ação do pastor Lucinho, foi complementada por Datena com um segundo comentário a respeito do episódio: “Primeiro, que para fazer que as pessoas acreditem em Deus, não precisa muito não, porque Deus está na gente, no nosso coração. Agora querer apelar para esse tipo de coisa, isso é uma apelação desgraçada que não vale a pena nem mostrar de novo”, concluiu.
Confira no vídeo abaixo a apresentação da matéria e os comentários do jornalista José Luiz Datena, no Brasil Urgente da Band:
Redação Gospel+

Crise na Europa é de “gravidade excepcional”


O presidente francês, François Hollande, declarou [na] sexta-feira que seu dever é dizer a verdade e que a crise atual tem uma gravidade excepcional. “Meu dever é dizer a verdade aos franceses. Estamos diante de uma crise de uma gravidade excepcional, uma crise longa que dura mais de quatro anos e nenhuma potência econômica, nem as emergentes, está a salvo”, disse Hollande em um discurso em Chalons-en-Champagne. “O crescimento desacelera em todas as partes e os preços das matérias-primas, dos cereais, por razões tanto climáticas como especulativas, mas também o petróleo, aumentam.” [...] As declarações do presidente francês acontecem no mesmo dia em que o Escritório de Estatísticas da Europa divulgou que houve aumento do desemprego [que já chegou a 11,3%] e da inflação na zona do euro. [...] Em números absolutos, são 18 milhões de pessoas que ficaram desempregadas nos países que usam a moeda única. [...]


Nota: A revista Exame deste mês traz uma entrevista com um dos maiores investidores do mundo, Mohamed El-Erian. Segundo ele, Estados Unidos e Europa acumularam dívidas gigantescas e perderam a capacidade de estimular o crescimento interno. Ele diz também que há o risco de uma recessão global, caso a crise financeira europeia e o endividamento norte-americano se agravem, o que parece ser o caso. A entrevista termina com uma predição nada otimista do especialista em mundo financeiro: “Nada sinaliza que o cenário mudará tão cedo. Teremos anos difíceis pela frente.” “Anos difíceis” representam instabilidades políticas e agitação social, agravamento do desemprego e da fome, medo e insegurança com relação ao futuro, depressão e insatisfação popular com a incompetência gestora de seus líderes, muitos dos quais só se preocupam com interesses pessoais. Cadê o século 21 cheio de glórias previsto por certas pessoas no fim do século passado? A verdade é que o cenário atual – com tantas e tão intensas tragédias “naturais”, instabilidade social, fome e doenças – está mais de acordo com as tristes previsões bíblicas para os dias que antecedem a volta de Jesus. Até mesmo a desagregação europeia estava prevista mais de 700 anos antes de a Europa despontar na história (confira lá em Daniel capítulo 2). Uma coisa está ficando mais do que clara: o ser humano teve tempo para provar que é incapaz de administrar este mundo e precisa desesperadamente de ajuda externa, uma ajuda do Alto.[MB]