sexta-feira, 14 de março de 2014

Lei de DEUS e Lei do Papado


Papa Francisco convidado para discursar no Congresso dos EUA

“O papa Francisco foi convidado para discursar no Congresso norte-americano, um convite inédito que foi anunciado no dia em que o líder da Igreja Católica completou um ano de pontificado.

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O líder do Congresso dos EUA explicou que o «papa Francisco inspirou milhões de americanos» e que «desafiou todas as pessoas a levar vidas ao serviço da misericórdia, perdão, solidariedade e humildade».
John Boehner, ele próprio um católico, adiantou ainda que os americanos «abraçam o lembrete do papa Francisco que não podemos ir ao encontro das nossas responsabilidades com os pobres com uma mentalidade de bem-estar baseada em cálculos de negócios».
O papa Francisco desloca-se à cidade norte-americana de Filadélfia em setembro de 2015, onde se espera que participe no Encontro Mundial de Família.” Fonte: TSF
Nota: resta dizer que,
a) NUNCA na história um Papa ou líder religioso que seja chefe de estado discursou formalmente no Congresso americano;
b) John Boehner, católico, republicano, presidente da Câmara dos Representantes e autor deste convite ao Papa, disse que Francisco inspirou milhões de americanos com a sua “maneira pastoral e liderança de servo“;
c) Nancy Pelosi, católica, democrata, líder da minoria no Congresso, apoiou o convite, dizendo que o Papa é uma “força moral” e se sente inspirada pela sua mensagem de “irmandade“.
FONTE ;http://www.otempofinal.org/?p=1696

最終事件 - Chinese-中國的

os adventistas e a homossexualidade

segunda-feira, 10 de março de 2014

Tabela De Conversâo Profética

FONTE ;https://www.facebook.com/ArenadoFuturo


ESTÁ ESCRITO -TEMA OS DEZ MANDAMENTOS-COM PR IVAN SARAIVA (+playlist)

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Anderson - Você na NT - 06/03/2014

Testemunho Maria - Série Porto Alegre - 06/03/2014

180 GRAUS - FERNANDO LUX-Testemunho

sexta-feira, 7 de março de 2014

Quais são as dispensações que Deus nos concedeu? Estamos sob a dispensação da graça?


Muita especulação tem havido sobre o número e a natureza das dispensações ou sistemas de relacionamento entre Deus e a raça humana. A grande maioria dos “dispensacionalistas” contemporâneos alega (1) que a história bíblica está dividida em sete dispensações distintas; (2) que Deus possui ainda hoje propósitos salvíficos diferentes para Israel e para a Igreja; e (3) que vivemos hoje sob a “dispensação da graça”, enquanto os israelitas estiveram, do Sinai à morte de Cristo, sob a “dispensação da lei”.
Por mais atrativos que os diagramas dispensacionalistas possam parecer, eles carecem de fundamentação bíblica. A divisão da história da salvação em sete dispensações distintas, como proposta pelos dispensacionalistas, não deriva de uma exegese acurada dos textos bíblicos onde aparecem os termos gregos oikonomia (traduzido como “dispensação” em Ef 1:10; 3:2 e 9; Cl 1:25) ou aión (traduzido como “era[s]” em Lc 20:35; Jd 25), e nem sempre é sugerida pelo consenso geral das Escrituras. Tal divisão não passa, portanto, de um esquema artificial, arbitrariamente imposto às Escrituras, que acaba retalhando a unidade tipológica da Palavra de Deus.
A própria Bíblia divide a história humana em duas grandes dispensações, interligadas através de um relacionamento tipológico. A
primeira delas é a dispensação do Antigo Testamento, que se estendeu da queda do homem à morte de Cristo; e a segunda é a presente dispensação do Novo Testamento, que iniciou com a morte de Cristo e prossegue até a Sua segunda vinda. A epístola aos Hebreus define o relacionamento tipológico existente entre ambas as dispensações ao mencionar que a primeira foi um tipo (“figura” ou “sombra”) da segunda; e que esta, por sua vez, é o antítipo (realidade ou concretização) da primeira (ver Hb 7:10).
Já a teoria dispensacionalista de uma permanente distinção entre Israel e a Igreja desconhece completamente o conceito neotestamentário de que em Cristo todas as distinções raciais e étnicas foram desfeitas. Paulo é claro em afirmar que em Cristo “não há distinção entre judeu e grego” (Rm 10:12), e que todos os que estão em Cristo são também “descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gl 3:26-29; ver Hb 11:8-16).
Sérias implicações teológicas estão associadas à falsa dicotomia dispensacionalista de que sob a antiga dispensação israelita “da lei” os pecadores eram salvos “pela lei” sem a graça, e que sob a presente dispensação cristã “da graça” as pessoas são salvas “pela graça” sem a lei. Se todos os seres humanos de todas as épocas são igualmente pecadores (Jr 13:23; Rm 3:23; Ef 2:1-3), como foi possível que alguns deles puderam ser salvos pelos seus próprios méritos de obediência à lei? Não teria Deus sido injusto para com as pessoas do Antigo Testamento, ao impor-lhes um plano de salvação legalista, bem mais severo do que o do Novo Testamento?
Uma análise detida do conceito bíblico de salvação revela o fato de que os pecadores foram, sob ambas as dispensações e em todos os tempos, sempre salvos pela graça (Sl 6:4; Is 55:1-4; Ef 2:8 e 9), justificados pela fé (Gn 15:6; Hb 2:4; Rm 5:1) e julgados pelas obras (Dt 28; Mt 5:16-21; 25:31-46; Ap 20:11-13). Isso significa, em primeiro lugar, que o Antigo Testamento não ensina um caminho legalista de salvação. É interessante notarmos que, mesmo no concerto do Sinai (ver Êx 19:24), Deus primeiro salvou o Seu povo da escravidão do Egito (Êx 20:1 e 2) para depois proclamar-lhe o Decálogo e exigir a obediência (Êx 20:3-17). Por semelhante modo, o Deuteronômio “não ensina”, de acordo com Gerhard von Rad, “um caminho legalista”, pois nele os imperativos da obediência requerida são sempre uma resposta de Israel aos indicativos da salvação anteriormente provida pelo Senhor. Além disso, todos os sacrifícios oferecidos sob a antiga dispensação prefiguravam em símbolos a suprema revelação da graça salvífica de Deus na morte de Cristo como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29).
Por outro lado, a nova dispensação não ensina um caminho antinomista (sem lei) de salvação. A falsa teoria de que a graça de transgressão da lei” (I Jo 3:4) e a lei fosse abolida, então não existiriam mais pecadores e, conseqüentemente, não haveria mais necessidade de salvação. Paulo refuta esta teoria ao afirmar que a fé não anula a lei moral (Rm 3:31; ver Mt 5:17 e 18), pois o problema do pecado não está na lei, que é santa, justa e boa (Rm 7:12), mas no próprio pecador que precisa ser regenerado pela graça de Deus (Rm 3:23). Aqueles que verdadeiramente aceitam o dom gratuito da salvação de Deus em Cristo passam da condenação da lei (Rm 8:1-4) para a conformidade com a lei (Hb 8:8-10).
Texto de autoria do Dr. Alberto Timm, publicado na Revista Sinais dos Tempos, outubro de 1997, p. 29.
FONTE ;https://setimodia.wordpress.com/2012/02/04/quais-sao-as-dispensacoes-que-deus-nos-concedeu-estamos-sob-a-dispensacao-da-graca/

21° ECV - Contagem Regressiva Para 2° Vinda de Jesus