sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Rússia Declara Emergência Após Invasão De Gafanhotos No Sul Do País

De Creta a Malta - Parte 4 | Walter Veith

De Creta a Malta - Parte 3 | Walter Veith

De Creta a Malta - Parte 2 | Walter Veith

De Creta a Malta - Parte 1 | Walter Veith

VEM AI UM DECRETO DOMINICAL COM PR ARILTON OLIVEIRA

O pior está por vir: Bolsa chinesa se aproxima do crash de 1929

Um disparo nas operações de compra com margem ajudou a inflar a Bolsa chinesa nos últimos meses. Alimentada pela demanda dos investidores de varejo, o índice Xangai Composite saltou mais de 150% desde meados do ano passado até o início de junho de 2015. No mesmo período, o índice Shenzen subiu mais de 200%. Essa exuberância chegou a um fim violento, com índices abaixo, quase um terço do pico de 12 de junho, com mais de U$ 10 trilhões em capitalização de mercado.

Junto a esse salto das bolsas e posterior correção, as operações de compra com margem bateram 9,6% da capitalização do mercado acionário chinês de junho - nível alarmante, tanto na história chinesa como no mundo, e como pode ser visto no gráfico abaixo, colocou a China em um território inquietante. Segundo dados divulgados pelo diretor da Guggenheim, Scott Minerd, nesse patamar a China só perde para o nível atingido pelo mercado americano no crash de 1929, quando a margem alcançou 12% da capitalização das ações.



Para ele, se os responsáveis pela política chinesa não alterarem em breve o curso do mercado, a correção da Bolsa chinesa poderia se transformar em um mergulho do mercado semelhante ao que aconteceu em 1929 nos Estados Unidos. Para efeito de comparação, atualmente, a margem das operações nos EUA é menor do que 3%.

Minerd acredita que o melhor cenário para China pode ser o que ocorreu nos EUA em 1987, quando a forte queda do mercado estabeleceu as bases para o próximo grande rali.

"Se o atual momento da China vai se tornar uma versão da quinta-feira negra docrash de 1929 nos EUA ou um cenário mais saudável da segunda-feira negra de 1987, isso vai depender muito da estratégia que os responsáveis pelo mercado por lá adotarão nos próximos meses. Para a China, eu espero que seja o último mas, neste momento, os investidores devem ter em conta que a segunda maior economia do mundo poderia muito provavelmente encontrar-se no epicentro  da maior correção do mercado de ações deste século", escreveu Minerd em artigo publicado no site da Guggenheim.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Bíblia Fácil Apocalipse 17 - A Nova Jerusalém

Geneticista defende historicidade de Adão e Eva

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Ciência e teologia convergentes
Uma conceituada geneticista molecular decidiu fazer um documentário para mostrar a historicidade de Adão e Eva. Para ela, as descobertas modernas no campo da genética confirmam os ensinamentos da Bíblia de que todos os seres humanos descendem de um casal original. A doutora Georgia Purdom possui Ph.D em genética molecular pela Universidade Ohio State. Já publicou artigos em uma série de revistas científicas, incluindo Journal of Neuroscience e Journal of Bone and Mineral Research. Além de trabalhar como professora de biologia, tem se dedicado a apoiar o ministério de apologética cristã Answers in Genesis (AiG). Já fez diferentes palestras sobre o assunto nos EUA e seu mais recente trabalho, disponível agora em DVD, chama-se “A Genética de Adão & Eva”. Seguindo a perspectiva da genética, ela examina o relato de Gênesis sobre as origens da humanidade.

“Um dos maiores debates no cristianismo diz respeito às duas primeiras pessoas, Adão e Eva, se eram reais ou o produto de mitos”, escreveu Purdom em um artigo recente. “Aqueles que afirmam que evoluímos ao longo de milhões de anos acreditam que Adão e Eva, conforme a Bíblia ensina sobre eles, não têm lugar na história da humanidade. Eles argumentam que a ciência da genética prova que não podemos ser descendentes de apenas duas pessoas. Muitos cristãos aceitaram essa posição e propõem que sua existência histórica é irrelevante para o cristianismo e o evangelho.”

Porém, a doutora Purdom defende que aceitar a existência histórica de Adão e Eva é imprescindível para uma compreensão adequada do evangelho. “Entender que Adão e Eva eram pessoas reais ajuda as pessoas a perceberem a necessidade de um Salvador, porque foram eles que trouxeram o pecado”, explica.

“Jesus é a solução para o problema do mal, que começou em Gênesis 3. Paulo fez essa conexão muito clara em Romanos 5 e 1 Coríntios 15”, defende.

Para a doutora, os cristãos devem estudar as informações científicas, para que possam defender a confiabilidade da Bíblia, começando por Gênesis. No documentário, ela estuda algumas descobertas recentes da genética, que colaboram para um entendimento maior do relato da criação na Bíblia.

Ela aponta para a pesquisa de DNA mitocondrial feita pelo geneticista Nathaniel Jeanson. “Ele mostra claramente que o ancestral humano comum de todos nós (Eva bíblica) viveu dentro do período bíblico de apenas milhares de anos atrás.”

Aos que pedem “provas” para contradizer as reivindicações dos evolucionistas, Purdom esclarece que “a genética mostra claramente que humanos e chimpanzés não compartilham um ancestral comum. Há muitas, muitas diferenças em seu DNA que minam completamente a possibilidade de ancestralidade compartilhada”. 

http://www.criacionismo.com.br/2015/07/geneticista-defende-historicidade-de.html

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Pastores são proibidos por governo de chamar o homossexualismo de “pecado”

    Pastores são proibidos por governo de chamar o homossexualismo de “pecado”
    Capelães do exército podem ser demitidos se oporem-se ao casamento gay

    Em meio ao intenso debate sobre a legalização do casamento gay nos Estados Unidos, muitos pastores anunciaram que era apenas o primeiro passo de uma onda de cristofobia nos EUA, que durante séculos foi chamada de “nação cristã”.
    Uma série de casos tem surgido na mídia, mostrando o embate entre cristãos e ativistas gays.
    Recentemente, duas notícias mostraram a força desse ativismo junto ao governo. No estado de Kentucky, os pastores que servem como conselheiros voluntários no departamento prisional estão proibidos de chamar de “pecado” o comportamento homossexual dos transgêneros. Aqueles que não se submeterem às novas regras, não poderão mais realizar esse tipo de trabalho em órgãos estaduais.
    Como é frequente nos EUA, o caso foi parar na justiça após o pastor David Wells ter sido desligado do quadro de conselheiros de uma instituição de internação de menores infratores.
    Em sua defesa, a ONG jurídica cristã Liberty Counsel alega que “tirar a Bíblia das mãos de um pastor é como remover o bisturi das mãos de um cirurgião. Sem ela, eles não podem trazer a cura”.
    Wells trabalhou durante mais de 10 anos no ministério prisional mantido pelo Igreja Batista de Pleasant View. Ele foi proibido pelo governo de continuar com seu trabalho dia 7 de julho. A justificativa do governo é que ele se negava a cumprir uma portaria que defende que o uso de crítica a “estilos alternativos de vida sexual” é “depreciativo”,” tendencioso” e constitui “discurso de ódio”.
    Em sua defesa, o pastor explica que nenhum dos menores infratores era obrigado a participar dos cultos nem de conversar com ele ou outros voluntários.
    Casos semelhantes ocorreram nos estados da Califórnia, do Oregon e de Nova Jersey. As autoridades estão proibindo sessões de aconselhamento que tentem dissuadir jovens que têm atração por pessoas do mesmo sexo.

    Perseguição aos capelães

    Não são apenas os pastores que fazem trabalhos voluntários que estão sofrendo sansões. O ativista Mikey Weinstein, presidente da Fundação Exército Livre de Religião, entrou com um processo junto ao comando militar dos EUA.
    Seu desejo é que todos os capelães que se opõem à visão de homossexualidade como natural sejam desligados de seus cargos. Porque ao fazerem isso, estariam contrariando uma ordem do comandante-chefe das Forças Armadas, Barack Obama, um ativo defensor da causa LGBT.
    Em uma carta divulgada pelo site WND, Weinstein argumenta que “A única coisa honrosa que esses perdedores podem fazer é dobrar seus uniformes, entregar seus papéis, e abandonar a capelania militar americana. Se eles não estão dispostos ou são covardes demais para fazê-lo, o Departamento de Defesa deve rapidamente limpar essa imundície intolerante que insiste em pertencer às fileiras de nossas forças armadas”.
    Embora o Departamento de Justiça não tenha se pronunciado oficialmente sobre o assunto, a tendência é que eventualmente acabe tomando alguma providência. Afinal, Weinstein, que é um coronel do exército aposentado, faz parte de um conselho dentro do Pentágono que analisa casos de liberdade religiosa.
    Em entrevista ao jornal The Washington Post ele afirmou que os cristãos dentro do exército são uma ameaça à segurança nacional. Com informações de WND
    FONTE;http://noticias.gospelprime.com.br/pastores-proibidos-chamar-homossexualismo-pecado/