quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
Líder do Hillsong canta com o Papa em concerto no Vaticano
Líder do Hillsong canta com o Papa em concerto no Vaticano
Líderes de louvor evangélicos se unem em concerto ecumênico no Vaticano
por Jarbas Aragão

Com quase nenhuma divulgação por aqui, os conhecidos líderes de louvor Don Moen e Darlene Zschech juntaram-se ao Papa Francisco num concerto especial. Promovido pelo grupo carismático Católico Renovação no Espírito Santo, os dois evangélicos mais o tenor católico Andrea Bocelli e a cantora judia Noa participaram do evento no início de julho na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Chamado de “Vozes em oração”, o encontro ecumênico tinha como foco pedir orações pelos cristãos perseguidos em todo o mundo. Milhares de pessoas estiveram presentes e o ponto alto da apresentação foi o conhecido hino “Maravilhosa Graça”.
Chama atenção a presença do norte-americano Moen, que ficou famoso no início dos anos 1990 como um dos pioneiros na formação do estilo conhecido como louvor e adoração contemporâneo, que usa melodias mais simples e refrãos fáceis.
Em entrevista, ele declarou “É uma honra me juntar à minha amiga Darlene Zschech, com Andrea Bocelli e o Papa Francisco para estarmos unidos na Praça de São Pedro… Este evento ecumênico reúne protestantes, católicos e judeus para oramos… Embora haja muitas diferenças confessionais na Igreja em todo o mundo, tenho visto em primeira mão como a união para adoração e oração promove a unidade”.

Don Moen e Darlene Zschech
A australiana Darlene é pastora e ex-líder de louvor da igreja Hillsong, tendo ficado mundialmente famosa pela música “Aclame ao Senhor”.
Desde o início do seu pontificado, o papa Francisco tem se reunido com pastores evangélicos e fala sobre a necessidade de uma proximidade maior entre todos os ramos do cristianismo.
Logo que tornou-se papa, o ex-cardeal Jorge Bergogliorecebeu uma palavra profética de pastores
argentinos: “muitos sentiram de Deus, baseada em Jeremias 1 que Deus o havia escolhido como um profeta para as nações e que não tivesse medo de pregar a palavra que Deus lhe deu”. Com informações de The Examiner e Daily Mail
Fonte ;http://noticias.gospelprime.com.br/lideres-hillsong-louvor-papa-vaticano/
segunda-feira, 13 de julho de 2015
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terça-feira, 30 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
Papa pede “perdão” aos valdenses
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Um abraço emblemático |
O papa Francisco visitou hoje a Igreja Valdense em Turim, tornando-se o primeiro pontífice a entrar num templo dessa denominação cristã nascida no século XII, e pediu “perdão” pelos confrontos do passado. “Da parte da Igreja Católica, peço-vos perdão pelas atitudes e comportamentos não cristãos, por vezes não humanos, que tivemos contra vós, na história. Em nome do Senhor Jesus Cristo, perdoai-nos”, apelou, neste segundo dia de visita à cidade do norte da Itália. Francisco recordou que ao longo da história tem acontecido que “os irmãos não aceitem a sua diversidade e acabem por fazer guerra uns contra os outros”. “Refletindo na história das nossas relações, não podemos deixar de nos entristecermos perante os conflitos e as violências cometidas em nome da própria fé”, realçou. Nesse sentido, o papa convidou todos a reconhecer-se como “pecadores” e a saber perdoar.
Os valdenses tiveram sua origem entre os seguidores de Pedro Valdo na Idade Média e estão presentes sobretudo na Itália e no Uruguai. Francisco evocou os “amigos” da Igreja Evangélica Valdense do Rio da Prata, dos quais lembrou “a espiritualidade e a fé” e com os quais, disse, pôde aprender “tantas coisas boas”. Segundo o papa, o diálogo ecumênico tem permitido uma “redescoberta da fraternidade” entre os cristãos e a valorização do que têm em comum, apesar das suas “diferenças”. “A unidade que é fruto do Espírito Santo não significa uniformidade”, prosseguiu.
O discurso apontou depois campos de ação comum face a desafios globais, como a “evangelização” de uma humanidade “distraída e indiferente” ou o serviço “a quem sofre, aos pobres, aos doentes, aos migrantes”. “A escolha dos pobres, dos últimos, daqueles que a sociedade exclui, aproxima-nos do próprio coração de Deus”, precisou o papa.
Francisco reconheceu que persistem “importantes” diferenças sobre questões antropológicas e éticas entre católicos e valdenses, antes de propor “um novo modo de estar um com os outros” que coloque em primeiro lugar a “grandeza da fé comum”.
No final do encontro, o papa recebeu uma cópia da primeira Bíblia em francês encomendada pelos valdenses quando, em 1532, aderiram à Reforma de Genebra (Calvinismo).
Nota: “Se o Papa reconhece o erro e pede perdão pela terrível perseguição e morticínio aos quais Roma sujeitou o povo valdense, logicamente que será de esperar que a Igreja Romana jamais se aventure novamente em atitudes e comportamentos desse tipo, certo? Errado! Por muito que possamos, e provavelmente até devamos, elogiar a postura do papa em reconhecer falhas, não podemos ao mesmo tempo esquecer que Roma sabe se mover muito bem, em todos os terrenos e circunstâncias, no sentido de agir para favorecer unicamente seus intentos de domínio universal. Recordemos: ‘A Igreja de Roma apresenta hoje ao mundo uma fronte serena, cobrindo de justificações o registro de suas horríveis crueldades. Vestiu-se com roupagens de aspeto cristão; não mudou, porém. [...] Seu espírito não é menos cruel e despótico hoje do que quando arruinou a liberdade humana e matou os santos do Altíssimo. O papado é exatamente o que a profecia declarou que havia de ser: a apostasia dos últimos tempos (2Ts 2:3, 4). Faz parte de sua política assumir o caráter que melhor cumpra o seu propósito; mas sob a aparência variável do camaleão, oculta o invariável veneno da serpente’ (O Grande Conflito, p. 571). Outro detalhe importante: essa notícia mostra – mais uma vez! – que quando a Bíblia afirma em Apocalipse 13:3 que ‘toda a terra se maravilhou’ (ou maravilhará) diante de Roma, isso quer mesmo dizer TODA A TERRA, incluindo aqueles que anteriormente foram massacrados pela força romana. A cura da ferida (Ap 13:3) passa muito por esforços diplomáticos; isso quer dizer que muitos cederão a Roma não tanto pela força, mas de livre e espontânea vontade. Saibamos estar atentos para os movimentos de Roma. Como fazê-lo? Desta forma: ‘Um estudo da Escritura Sagrada, feito com oração, mostraria aos protestantes o verdadeiro caráter do papado, e os faria aborrecê-lo e evitá-lo’ (O Grande Conflito, p. 572)” (nota de Filipe Reis, postada no Facebook).
Ellen White também registrou o seguinte no livro O Grande Conflito: “Mas dentre os que resistiram ao cerco cada vez mais apertado do poder papal, os valdenses ocuparam posição preeminente. A falsidade e corrupção papal encontraram a mais decidida resistência na própria terra em que o papa fixara a sede. Durante séculos as igrejas do Piemonte mantiveram-se independentes; mas afinal chegou o tempo em que Roma insistiu em submetê-las. Depois de lutas inúteis contra a tirania, os dirigentes dessas igrejas reconheceram relutantemente a supremacia do poder a que o mundo todo parecia render homenagem. Alguns houve, entretanto, que se recusaram a ceder à autoridade do papa ou do prelado. Estavam decididos a manter sua fidelidade a Deus, e preservar a pureza e simplicidade de fé. Houve separação. Os que se apegaram à antiga fé, retiraram-se; alguns, abandonando os Alpes nativos, alçaram a bandeira da verdade em terras estrangeiras; outros se retraíram para os vales afastados e fortalezas das montanhas, e ali preservaram a liberdade de culto a Deus.
“A fé que durante muitos séculos fora mantida e ensinada pelos cristãos valdenses, estava em assinalado contraste com as falsas doutrinas que Roma apresentava. Sua crença religiosa baseava-se na Palavra escrita de Deus - o verdadeiro documento religioso do cristianismo. Mas aqueles humildes camponeses, em seu obscuro retiro, excluídos do mundo e presos à labuta diária entre seus rebanhos e vinhedos, não haviam por si sós chegado à verdade em oposição aos dogmas e heresias da igreja apóstata. A fé que professavam não era nova. Sua crença religiosa era a herança de seus pais. Lutavam pela fé da igreja apostólica - a ‘fé que uma vez foi dada aos santos’ (Jd 3). ‘A igreja no deserto’ e não a orgulhosa hierarquia entronizada na grande capital do mundo, era a verdadeira igreja de Cristo, a depositária dos tesouros da verdade que Deus confiara a Seu povo para ser dada ao mundo.”
Fonte;http://www.criacionismo.com.br/
domingo, 21 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Encíclica do papa Francisco será dirigida a todas as pessoas
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Um apelo às nações |
O santo padre Francisco rezou a oração Ângelus dominical a partir da janela de seu apartamento com vista para a Praça de São Pedro, diante de milhares de fiéis, peregrinos ali reunidos. “Como já foi anunciado”, disse o papa, “na quinta-feira será emitida uma Carta Encíclica sobre o cuidado da criação”, e convidou “a acompanhar esse evento com uma renovada atenção para a situação de degradação ambiental, mas também recuperação dos próprios territórios.” O Bispo de Roma recordou que essa encíclica “se destina a todos”. Por essa razão, ele pediu orações para que sua mensagem chegue a todos: “Rezemos para que todos possam receber sua mensagem e crescer em responsabilidade para com a casa comum que Deus nos confiou”, disse. [...]
(Zenit)
Nota 1: Historicamente, as encíclicas papais são dirigidas ao rebanho católico. Por isso, é significativo o fato de o papa Francisco afirmar que sua encíclica se destina a todos. E, considerando-se que líderes mundiais como Vladimir Putin, da Rússia (até ele!), o presidente cubano e vários outros tem buscado o apoio de Francisco, não resta dúvida de que o líder católico será levado em consideração em seus apelos ECOmênicos. [MB]
Nota 2: Se você tem alguma dúvida do poder dessa encíclica que será lançada no dia 18, assista a este vídeo (extraoficial, em inglês) divulgado pelo Observatório do Clima. Atente especialmente para a última frase: “To change everything, we need everyone”, ou seja, “para mudar tudo, precisamos de todos”. [MB
Fonte;http://www.criacionismo.com.br/2015/06/enciclica-do-papa-francisco-sera.html
quinta-feira, 11 de junho de 2015
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