JERUSALÉM |
(Reuters) - os planos americanos para um possível ataque militar contra o Irã está pronto ea opção é "totalmente disponível", o embaixador dos EUA para Israel, disse, dias antes da fala de Teerã currículos com as potências mundiais, que suspeitam que de tentar desenvolver armas nucleares.
Tal como Israel, Estados Unidos disse que considera a força militar último recurso para impedir que o Irã usar seu programa de enriquecimento de urânio para fabricar uma bomba. O Irã insiste que seu programa nuclear é para fins puramente civis.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e através do uso de pressão do que usar a força militar", o embaixador Dan Shapiro, disse em comentários sobre o Irã foi ao ar pela Rádio do Exército de Israel na quinta-feira.
"Mas isso não significa que essa opção não está totalmente disponível -. Não apenas disponível, mas está pronto o planejamento necessário foi feito para garantir que ele está pronto", disse Shapiro, que a estação de rádio disse que tinha falado na terça-feira.
Os Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha têm vindo a utilizar sanções e negociações para tentar persuadir o Irã a frear o enriquecimento de urânio, que pode produzir combustível para reatores, isótopos médicos, e, em níveis mais elevados de purificação, material físsil para ogivas.
Novas negociações abertas em Istambul no mês passado e retomar em 23 de maio, em Bagdá.
Israel, que é amplamente considerado para ter arsenal do Oriente Médio só atômica, sente-se ameaçada com a perspectiva de seu arqui-inimigo Irã consiga capacidade nuclear e deu a entender que poderia lançar guerra preventiva.
Mas muitos analistas acreditam que os Estados Unidos só tem a influência militar para fazer dano permanente ao programa nuclear iraniano.
Em janeiro, Shapiro disse a um jornal israelense que os Estados Unidos "garantir que a opção militar está pronta e disponível para o presidente no momento em que decide usá-lo".
Legisladores dos EUA estão considerando uma legislação adicional que aumentará a pressão sobre o Irã, com novas medidas para punir empresas estrangeiras para lidar com o Irã a qualquer título.
(Reportagem de Maayan Lubell ; edição por Andrew Roche )
FONTE ;http://www.reuters.com/
